terça-feira, 31 de março de 2015

O FERMENTO DOS FARISEUS E SADUCEUS por Pr Calvin Gardner

O FERMENTO DOS FARISEUS E SADUCEUS

MATEUS 16.5-12

Introdução
O fermento é presente em todas as nossas vidas, tanto figura quanto literalmente.
Literalmente sabemos que o fermento, mesmo invisível, é presente. O padeiro quando quer fazer pão italiano faz uma massa sem fermento e deixa descansar no ar livre para ser fermentado naturalmente. O fermento no ambiente e no ar livre é suficiente para que a massa do pão italiano cresça. Assim prova que o fermento está em todo lugar.
Figurativamente sabemos que o fermento está em todo lugar pois o homem, com a sua natureza pecaminosa, junto com seu coração enganoso, está junto dele em todo lugar que ele for. Entenderemos melhor como o homem é igual ao fermento, logo logo.
O Significado da Palavra "Fermento"
A palavra “fermento” aparece treze vezes no Novo Testamento como substantivo (#2219, Strong’s) e quatro vezes como verbo (#2220, Strong’s). Outras nove vezes as palavras “pães azimos”, ou seja, pão não fermentado (#106, Strong’s) estão usadas no Novo Testamento.

sábado, 28 de março de 2015

PENTECOSTALISMO II

PENTECOSTALISMO II


Alexander da Silva Vasconcelos, 10/2007.
Revisado 2012/2013.
1.     PREÂMBULO: Deuteronômio 29:29; 30:11-16; Salmo 119:144, 151, 160; II Timóteo 3:14-17; II Pedro 1.
2.     CONCEITO FUNDAMENTAL: DOM/DONS (Romanos 12:1-10; I Pedro 4:7-11).
3.     TEMAS LIGADOS AO ASSUNTO: Batismo do/com Espírito Santo e Manifestação hodierna de dons extraordinários/sobrenaturais.
4.     ANTECEDENTES HISTÓRICOS: em todos os períodos da história bíblica em que houve manifestações carismáticas sobrenaturais/miraculosas, o propósito de tais foi TESTIFICAR/AUTENTICAR a mensagem como divina e seus mensageiros como enviados autorizados de Deus: Moisés (Êxodo 4); Elias (I Reis 17:22-24); Jesus (João 10:22-25; 20:31; Atos 2:22-24, 36) – 3 períodos de cerca de 40 anos.
5.     QUEM MANIFESTAVA: os 12 apóstolos[11 + Judas Iscariotes/11 + Matias] (Mateus 10:1-8; Lucas 6:12-19; 9:1-9); os ‘70’ (Lucas 10:1-9,17-20); Paulo (Atos 9:1-30; 20:24; II Coríntios 12:11-15; Gálatas 1:15-18).
6.     EXEMPLOS PRÁTICOS: Atos 2:43; 4:33; 5:12-16; 8:6-8; 9:31-43; 13:4-12; 14:1-4; 19:10-20; 28:7-11. [=Lucas 4:38-40].
7.     TEXTOS-CHAVES DO FIM: Marcos 16:14-20 (todos os verbos no pretérito perfeito do indicativo e sujeito específico e limitado); Hebreus 2:1-4 (todos os verbos no pretérito perfeito do indicativo e sujeito específico e limitado); I Coríntios 12:31-13:13 (prenúncio do fim das manifestações carismáticas com explicação detalhada; ‘... Mas, quando vier o[1] que é perfeito’: a Bíblia completa; o que é maior que qualquer dom: o AMOR).
8.     EVIDÊNCIAS DO FIM: I Timóteo 5:23; II Timóteo 4:20.[2]
9.     OBJEÇÕES: a visibilidade de tais manifestações, hoje, não traria mais ‘sacrifício vivo, santo e agradável a Deus’? João 20:24-31; Hebreus 11:1-12:4. Tais manifestações não favoreceriam a proclamação do Evangelho? Lucas 16:19-31.
10. COMO ACONTECEM MILAGRES/CURAS HOJE? I João 5:11-15; Atos 12:1-19.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Unidade Cristã

COMUNHÃO

Todos os salvos em Cristo são capacitados pelo Espírito Santo de DEUS a viverem juntos. Por que isso ocorre? Ocorre pela seguinte razão: ser um salvo, amar a Doutrina Bíblica e render-se à direção do Espírito Santo produz um fruto essencial para nossa jornada cristã na Terra, a comunhão dos santos (Atos 2.42, Fil. 2.1). Para isso fomos chamados por DEUS! A comunhão prazerosa é baseada na Palavra de DEUS, definida em conformidade com o pensamento de DEUS, unindo-nos em amor mútuo. É assim, pois ELE mesmo deseja que aprendamos a conviver juntos, já aqui na Terra, sabendo que iremos habitar juntos por toda a eternidade (I João 1.6-7). Sabendo que a base da nossa união é a Doutrina, que vem pela Palavra de DEUS, a saudável comunhão é demonstração de que somos verdadeiramente salvos em Cristo e verdadeiramente conduzidos por Seu Santo Espírito. Por sermos o que cremos é óbvio que nossa união basear-se-á na similaridade de nossa fé. Essa é a razão que nos leva a buscarmos um convívio com irmãos de mesma fé e ordem, num Espírito de convívio pacífico, alegre, cordato. Somos instruídos por DEUS assim procedermos (I Tess. 4.9). Uma igreja local que não consegue, ou mesmo não se importa, ter um tipo de convívio bíblico do qual nos ensina as Sagradas Escrituras não pode estar sendo direcionada pelo Espírito Santo de DEUS. Antes Lhe é rebelde, passiva de disciplina. Quando isso se configura num grupo de pessoas, ou mesmo em uma pessoa em particular, se aludem às doutrinas diversas daquelas às quais que temos sido ensinadas. Daí o SENHOR DEUS nos exorta a ficarmos alertas contra dissensões e escândalos (Rom. 16.17). Tudo que vem pela dissensão, inevitavelmente, serve para conduzir a igreja local ao obscurantismo, de tal forma que mesmo os salvos compactuarão com o pecado, como ocorreu com a igreja local em Corinto (I Cor. 3.3; 5.1.; 11.18). A palavra no grego utilizada para dissensões é dichostasia, alude à desuniões, divisões e sedições. Na King James Bible (1611) as palavras em inglês são fortes, elas significam “divisão” e “ofensas”. Uma coisa leva à outra! Recusar-se à condução do Espírito Santo é dar mostras de não se amar a Doutrina de DEUS verdadeiramente. Isso leva à carnalidade, que leva às ofensas, que levam às desuniões, que conduz a uma via de pecados grosseiros. Irmãos, isto é muito perigoso! Devemos evitar tais coisas a bem do Evangelho de Cristo. O contrário da comunhão no convívio dos santos é este clima carnal de divisão e desunião, causando ofensas entre os irmãos, de pensamentos sem que haja um mesmo parecer (I Cor. 1.10). Há invejas e contendas (I Cor. 3.3), mesmo quando a igreja local se reúne (I Cor. 11.18), pois isto é configurado como obra da carne (Gálatas 5.19 e 20). Não andemos, pois com demonstrações de obras da carne, mas andemos em Cristo (Col. 2.6), em novidade de vida (Rom. 5.4), sendo conduzidos pelo Espírito Santo e frutificando n’Ele todos os dias de nossas vidas (Gálatas 5.16), em amor (Efésios 5.2). Andemos, pois como filhos da luz, pois já não somos trevas. DEUS condiciona nosso crescimento espiritual a esta obediência (I Tess 4.1). Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz. Efésios 5.8  

Autenticando a Música - Parte I



Autenticando a Música Cristã 


Através da Bíblia

- Parte I -


Aprendendo de uma música santa, por um povo santo, para um DEUS Santo.



Texto: Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem. Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará. I Tessalonicenses 5:18-24


0. Propósito

Levar a igreja local a distinguir entre a Música Cristã autenticamente Bíblica e a música mundana contemporânea (gospel) utilizada nos cultos carregados de mundanismo, pragmatismo, humanismo e que somente leva a um comprometimento com o mundo e não com DEUS.

Acrescento que creio que o assunto de música é extremamente importante para a igreja local, pois muito boas denominações, igrejas, líderes e irmãos têm sido arrastados de uma posição bíblica firme e fundamentalista para a renovação carismática, pentecostal e ecumênica por causa de música mundana tê-los invadido, mesmo os arraiais batistas tem sido destroçados por ignorância nestas questões. Como disse certo homem de DEUS que ouvi pregar sobre o assunto: “A música gospel tem sido o pé de cabra do diabo para arrebentar as portas da igreja local e adentrar nela carregando consigo o mundanismo!”


I. INTRODUÇÃO: A IGREJA E O PRAGMATISMO RELIGIOSO

Duas mensagens para as irmãs.

REVISTA MENTINDO ÀS MULHERES

Vivemos numa era de apostasia, isso é inegável. Há muito de aterrador e assustador neste período tão corrompido. A sociedade como um todo parece se mover constantemente em direção contrária a tudo que é racional, benigno e de boa fama. Outro dia, em certo supermercado da cidade, vi em uma pequena seção de livros e revistas um exemplar de uma publicação quinzenal que se pretende “científica” alardeando em sua reportagem de capa um texto sobre a “face oculta” de Maomé, fundador do Islamismo, apregoando-o como político responsável pela “emancipação das mulheres”. Fiquei estarrecido diante de tal ignorância! Será que tais pessoas realmente não entendem a natureza política do Islão ou, intencionalmente mentem com algum propósito maligno? Não pude deixar de pensar em como certos indivíduos podem se deixar levar pelo ódio a DEUS a ponto de chegarem a tão grande e grave absurdo! Falo isso por que, constantemente tenho visto que a tal revista “científica” apresenta insistentemente o cristianismo como sendo uma “farsa” enquanto promove toda e qualquer religião pagã como sendo “cientificamente viável”. Li, há duas semanas, o livro do pesquisador do Islão Bill Warner, que em seu livro SHARIA LAW FOR THE NON MUSLIM (Sharia, A Lei Islâmica Para Não Muçulmanos) nos informa como é amplamente divulgada esta mentira apregoada a muito tempo de que o Islão foi a primeira civilização a prover e garantir o direito das mulheres, comparando-a diretamente com a descrição da Lei Islâmica. O capítulo 03 descreve os direitos dos homens sobre as mulheres segundo a Lei Islâmica, que incluem: 1. O direito de bater nas esposas (Alcorão 4:34); 2. O direito de surrá-la (só não pode deixar marcas ou quebrar ossos) se ela for rebelde (desobediente) (m10.12); 

quinta-feira, 26 de março de 2015

A Tentação e A Provação por Pastor Calvin Gardner

A Tentação e A Provação

Tentação em geral é usada por satanás para destruir moral e virtudes. A tentação sempre tem o objetivo de induzir ao pecado. Satanás é a fonte maior de tentação. Ele não tem como fazer diferente. Por isso a Bíblia fala dele como o Tentador (Mt 4.3; I Ts 3.5), Homicida, pai da mentira (Jo. 8.44) e Diabo (Ap 12.7-10; Mt 4.1) nome que significa acusador ou difamador. Ele usa o mundo e a carne, nossa ou de outros, para que haja pecado e destruição (I Jo 2.16, “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”) É importante frisar que ser tentado não é pecado. A tentação torna a ser pecaminosa quando cedemos a ela (Tg. 1.13-14, “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebida, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.”). Jesus Cristo foi tentado e a Sua tentação não foi considerada pecaminosa (Hb. 4.15, “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.”; Mt. 4.1-17). Quando tentado, temos opções: ou caiamos ou não.
Provação é o que Deus usa para desenvolver a fé dos Cristãos. Às vezes a Bíblia usa a palavra tentação quando é uma provação (Tg 1.2; I Pe 1.6). Para saber se uma determinada aflição é de Deus ou não examine os seus frutos. Se a aflição conforma o Cristão mais à imagem de Cristo, pode saber que vem de Deus. Se for para a destruição do Cristão não vem de Deus. Deus sempre intenta o melhor para o Seu povo (Rm. 8.28, “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”). Deus nunca intenta nada mal para os Seus (Tg 1.12-13, “Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.”). Êx. 20.20, “E disse Moisés ao povo: Não temais, Deus veio para vos provar, e para que o seu temor esteja diante de vós, afim de que não pequeis.”; Jz. 3.1-4. Diferentemente da tentação, não temos opção diante das provações. Elas vêm a nós se quisermos ou não. Porém, como a tentação, a nossa reação à provação depende em nós.

A MULHER SÁBIA EDIFICA A SUA CASA por PASTOR GILBERTO STEFANO

A MULHER SÁBIA EDIFICA A SUA CASA - PROVÉRBIOS 14.1  


Tema: A mulher precisa ter qualidades, das quais, depende a felicidade do lar. 

Lar doce lar?. Provavelmente você já ouviu esta frase antes. Completa por si mesma, e alvo de muitas famílias, esconde dentro dela uma realidade conhecida por poucos, a qual, pode ser definida pelas palavras de Salomão: Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola a derruba com suas próprias mãos? (Pv 14:1). Em outras palavras, Deus está nos dizendo que a mulher precisa ter qualidades, das quais, depende o bom sucesso do seu lar. Não haverá um lar doce e feliz sem uma mulher sábia. Para confirmar o que estamos dizendo estudaremos a vida da mulher sunamita (2Re 4:8-37). 

A mulher sábia há de ter os olhos voltados para a obra do Senhor; Prov 14: 9 

A mulher sábia há de ter contentamento; Prov 14:13. Em Pv 30:21,23 somos informados que !a terra se alvoroça...com uma mulher aborrecida (sem contentamento ! descontente com o que recebemos de Deus) quando se casa." 

Algumas mulheres não precisam de muita coisa para se aborrecer. Se uma agulha se perde o mundo o ouvirá. Pensemos no descontentamento de algumas mulheres e em como isso afeta seus filhos, e muito mais, seus maridos. Não poderá o marido viver alegre, afinal, quem deveria alegrar-lhe está sempre triste e reclamando. A sunamita era jovem, provavelmente bonita, e, sendo casada com um homem bem mais velho, estava impossibilitada de ter filhos. Para uma mulher daquele tempo isso era uma sinal muito triste. Podia ela viver !aborrecida?, mas não! Ela está satisfeita. Quando o profeta quis devolver a benfeitoria ela prontamente recusou, alegando: !Eu vivo feliz no meio do meu povo?. Para ela o simples fato de viver entre as pessoas que a amava e a respeita já era motivo de ser feliz. Seria bom se todos tivessem consciência de quando estão realmente bem. O coração contente não precisa de muito para sentir-se feliz e em paz. Contrário isso é o espírito de descontentamento que paira sobre muitas mulheres. 

quarta-feira, 25 de março de 2015

UM ESTUDO SOBRE A DIVINDADE DE JESUS CRISTO — JESUS É DEUS por Autor: Dr. C. Matthew McMahon

UM ESTUDO SOBRE A DIVINDADE DE JESUS CRISTO — JESUS É DEUS

Se existe uma doutrina de grande importância no cristianismo, essa é a doutrina da natureza de Cristo — Sua divindade e humanidade.
É somente nesta axiomática doutrina que está edificada a fé cristã. As Escrituras cristãs, compostas por 66 livros do Velho e Novo Testamentos, enfatizam a necessidade de um Redentor para os homens que estão em pecado. Todos eles estão mortos, perdidos e sob a ira de Deus, à espera do julgamento final pelos seus pecados, a não ser que o Salvador os resgate. Esse Salvador não é apenas um bom mestre, um homem sábio, como alguns supõem. O Redentor da Bíblia cristã é o próprio Deus, que toma na carne a forma humana e morre pelos pecados do Seu povo. Ele é o único homem-Deus, uma Pessoa com duas naturezas não misturadas, mas unidas. Não existe religião alguma com a Divindade de um Redentor e a complexidade das duas naturezas do Messias. Sim, existiram muitas religiões de mistério na antiguidade, as quais, de um modo ou de outro, enfatizaram uma divindade ou um semideus, vindo para salvar os homens, ou ajudá-los de várias maneiras. Porém nenhuma delas enfatizou a divindade suprema de um Deus Todo-Poderoso, o qual tomou a forma humana, para salvar do horror de Sua própria ira alguns que estavam mortos em ofensas e pecados. Neste ponto, Jesus Cristo permanece exclusivo. Maomé, Krishna, Buda e outras figuras religiosas jamais fizeram as afirmações que Cristo fez. Eles jamais afirmaram ser Deus. Jesus Cristo foi o único homem que afirmou ser Deus e manteve essa afirmação, sempre e sempre. Neste estudo veremos que os escritores bíblicos afirmaram constantemente que o seu Salvador era Deus em carne. Maomé, Krishna, Buda e outras figuras religiosas, mantiveram todos a afirmação de serem mais iluminados do que os outros, ou divinamente tocados, mas nunca que eram Deus. Como poderiam fazê-lo? Como poderiam eles comprovar suas afirmações? Porventura eles podiam ressuscitar os mortos? Podiam transformar água em vinho? Podiam andar sobre o mar? Não! Somente Jesus Cristo e unicamente Cristo, afirmou ser Deus.
O objetivo deste artigo é demonstrar o inegável testemunho bíblico ao fato histórico de que Jesus Cristo, o único Redentor dos homens, é Deus. Somente Ele fez essa afirmação e o registro bíblico torna isso constantemente conhecido.

terça-feira, 24 de março de 2015

A LEI DA DUPLA REFERÊNCIA por Pr. Davis W. Huckabee

A LEI DA DUPLA REFERÊNCIA


Muitas vezes ocorre que determinada passagem das Escrituras pode ter uma referência dupla, uma imediata e local, e a outra profética e bem distante. Quando tal é o caso, há grande confusão se não reconhecemos isso e não levamos em consideração o aspecto profético da dupla referência. De maneira semelhante, já aconteceu às vezes que indivíduos recusaram aceitar a referência imediata e local, mas afirmaram que a referência só trata do lado profético e distante. Ao fazerem isso, eles foram capazes de ser indiferentes à sua própria responsabilidade no assunto. Assim foi nos dias de Ezequiel, pois ele foi comissionado para dizer aos israelitas: "Filho do homem, eis que os da casa de Israel dizem: "Filho do homem, eis que os da casa de Israel dizem: A visão que este tem é para muitos dias, e ele profetiza de tempos que estão longe. Portanto dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Não será mais adiada nenhuma das minhas palavras; e a palavra que falei se cumprirá, diz o Senhor DEUS". (Ezequiel 12:27-28)
A Lei da Dupla Referência é simplesmente o reconhecimento de que o cumprimento de determinada passagem das Escrituras pode não ter esgotado seu significado, mas que pode haver um cumprimento maior e posterior da passagem. Isso não é raro nas Escrituras, mas aparece numerosas vezes tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Isso se aplica tanto a eventos quanto a pessoas, pois as pessoas são muitas vezes tipos e representações de pessoas. Quem, por exemplo, imaginaria que havia algo mais do que uma referência imediata e local para Isaías e seus filhos na declaração de Isaías 8:18: "Eis-me aqui, com os filhos que me deu o SENHOR, por sinais e por maravilhas em Israel, da parte do SENHOR dos EXÉRCITOS, que habita no monte de Sião". (Isaías 8:18) No entanto, essa declaração é citada em Hebreus 2:13 como se referindo a Cristo e Seus irmãos. Isso é simplesmente um exemplo de Dupla Referência, e onde isso não é levado em consideração, o resultado pode ser confusão, e pode haver uma incapacidade de receber toda a verdade. Essa Lei explica muitas referências no Antigo Testamento como tendo um sentido e aplicação duplos. Sem dúvida, assim como algumas pessoas do Antigo Testamento prefiguravam Cristo, de modo semelhante pessoas que há muito tempo deixaram de existir prefiguram o Anticristo em alguns lugares.

sexta-feira, 20 de março de 2015

CHAMANDO TODOS OS PECADORES por Rosco Brong

CHAMANDO TODOS OS PECADORES

Só os pecadores são chamados à salvação, as pessoas boas nem são convidadas.
"Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores." Mc. 2:17.
Os crentes deixam de representar Cristo, quando não atraem os pecadores. O contexto aqui nos informa que "estavam sentados à mesa com Jesus e seus discípulos muitos publicanos e pecadores; porque eram muitos, e o tinham seguido." É verdade que Jesus nem sempre era um pregador popular. Às vezes as multidões se afastavam, e até discípulos professos rejeitavam alguns de seus ensinos e "já não andavam com ele," João 6:60-66. E chegou o dia quando até os discípulos mais íntimos o abandonaram, ao ouvirem a multidão gritando por seu sangue. Mc. 14:50, 15:11-14.
ATRAINDO OS PECADORES
Assim, seus verdadeiros seguidores, às vezes, terão que ficar sozinhos com Deus, e através dos séculos milhões de crentes fiéis morreram por causa do testemunho que davam sobre aquele que dera sua vida para redimi-los. Mas, do mesmo modo como Jesus ao ser levantado na cruz atrairia "todos" a si, João 12:32, assim também o sangue de seus mártires persuadem pecadores da verdade de seu testemunho, onde menos suaves falharam.
Falando de modo geral, fica a verdade que havia algo na vida e ensinamento de Jesus que atraía os pecadores, de modo que "a grande multidão o ouvia com prazer," Mc. 12:37. E do mesmo modo que é errado para um discípulo perder a coragem de ficar só quando a tarefa o exige, também é errado perder o amor e a compaixão que atraem os pecadores, não só a nós, mas ao nosso testemunho e ao Salvador que fez de nós o que somos, "co-participantes da natureza divina," I Pd. 1:4.
Se os pecadores em nossa geração são atraídos ou distraídos por todo tipo de religião falsa e não pelo testemunho de Jesus Cristo, será que a culpa é só deles? Será que nós não somos culpados também, por não darmos um bom exemplo da vida e do amor que vem de cima?

quinta-feira, 19 de março de 2015

A Palavra Final de Deus por Pastor Ron Crisp

A Palavra Final de Deus

(Um Estudo da História da Revelação Divina)
Pastor Ron Crisp,    2007

Capítulo III - “Sola Scriptura”

Temos traçado a história da revelação especial desde o tempo de Adão até a sua consumação em Cristo Jesus. O lugar dos apóstolos na palavra final de Deus foi explicado. Então qual é a implicação de tudo isso para nós que, nos dias de hoje, desejamos ouvir a Deus?
Sola Scriptura” é uma expressão cunhada durante a Reforma que significa “somente a Escritura”. A intenção dessa frase era afirmar que apenas a Escritura é a fonte de revelação para os cristãos pós-apostólicos. Cremos que um verdadeiro entendimento da história da revelação especial nos leva a essa crença. Dizer que Cristo é a palavra final da parte de Deus é dizer que “a Bíblia é a nossa única regra de fé e prática”.
Ao explicar a verdade de “Sola Scriptura”, há alguns pontos aos quais devemos nos referir:
1. “Sola Scriptura” é uma afirmação da suficiência da Bíblia como guia espiritual. Como revelação ela não precisa de quaisquer acréscimos. Isto é frequentemente declarado nas Escrituras:
“E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;
Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” II Timóteo 3:15-17
“Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” Salmos 119:105
2. “Sola Scriptura” é uma afirmação da completude da Escritura. Isto está logicamente conectado à suficiência da Bíblia. Aquilo que é suficiente não precisa de acréscimos. A velha aliança prometia uma nova aliança. Quando Cristo trouxe esta nova aliança, trouxe a palavra final de Deus:
“Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” João 1:17

quarta-feira, 18 de março de 2015

A FÉ E AS OBRAS - II por Pr. Calvin Gardner

A FÉ E AS OBRAS - II


Somos justificados pela fé ou pelas obras?
Rm. 3.28, “o homem é justificado pela fé sem as obras da lei”
Tg. 2.24, “o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé.”
Introdução - Os evangélicos de hoje ainda estão divididos sobre o evangelho. Os judaizantes do passado pregaram que a justiça provém das obras (At. 15.1; Gl. 2.21). Existem muitos evangélicos hoje que pregam que a graça não é suficiente para preservar os salvos até o dia de Jesus Cristo. Pregam que, além de crer em Cristo Jesus é necessário ser batizado , falar línguas , ser fiel às Escrituras , guardar o sábado , e outros deveres diversos . Portanto, os evangélicos ensinam igual aos judaizantes, pois adicionam obras à graça para efetuar uma eterna salvação, ou seja, a salvação não é por Deus somente pela graça, mas incluem as obras do homem.
Existem os que pregam que a salvação é puramente pela graça de Deus e que Ele termina aquilo que Ele começou (Jo. 10.27-30; Fp. 1.6; Jd. 24-25). Dizer que é necessário uma obra qualquer do homem salvo para manter, selar, completar, ou manter a sua salvação de qualquer forma, não é a mensagem de Cristo (Mt. 4.17) e nem dos apóstolos (At. 15.7-11; 20.21) e portanto não é uma mensagem alternativa do evangelho. Tal pregação não é salvação mas é maldição (Gl. 1.6-9). Tal pregação não é uma pregação bíblica da graça, mas uma heresia que fundamenta uma suposta salvação pelas obras (Rm. 11.6; Gl. 5.1-4). Então se vê que os evangélicos estão divididos sobre o evangelho.

terça-feira, 17 de março de 2015

A FÉ E AS OBRAS - I por Pr Calvin Gardner

A FÉ E AS OBRAS - I



Somos justificados pela fé ou pelas obras?
Rm. 3.28, “o homem é justificado pela fé sem as obras da lei”
Tg. 2.24, “o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé.”
Introdução - Os evangélicos de hoje estão divididos sobre o evangelho. Os judaizantes do passado pregavam que a justiça provinha das obras (At. 15.1; Gl. 2.21). Existem muitos evangélicos hoje que pregam que a graça não é suficiente para preservar os salvos até o dia de Jesus Cristo. Pregam que, além de crer em Cristo Jesus é necessário ser batizado , falar línguas , ser fiel às Escrituras , guardar o sábado , e outros deveres diversos . Portanto, os evangélicos ensinam igual aos judaizantes, pois adicionam obras à graça para efetuar uma eterna salvação, ou seja, a salvação não é por Deus somente pela graça, mas incluem as obras do homem.
Existem os que pregam que a salvação é puramente pela graça de Deus e que Ele termina aquilo que Ele começou (Jo. 10.27-30; Fp. 1.6; Jd. 24-25). Dizer que é necessário uma obra qualquer do homem salvo para manter, selar, completar, ou segurar a sua salvação de qualquer forma, não é a mensagem de Cristo (Mt. 4.17) e nem dos apóstolos (At. 15.7-11; 20.21) e portanto não é uma mensagem alternativa do evangelho. Tal pregação não é salvação mas é maldição (Gl. 1.6-9). Tal pregação não é uma pregação bíblica da graça, mas uma heresia que fundamenta uma suposta salvação nas obras (Rm. 11.6; Gl. 5.1-4). Então se vê que os evangélicos estão divididos sobre o evangelho.

segunda-feira, 16 de março de 2015

BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES por Vernon C. Lyons

BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES

 As pessoas, geralmente, fazem parte de três grandes grupos religiosos. Se não for Judeu ou Católico Romano, automaticamente, considera-se a pessoa um Protestante, não levando em conta outros grupos como o Hindu, o Budista, etc. Assim, conseqüentemente, o Batista é considerado "Protestante". E isto não é a verdade histórica. Os Batistas nunca foram Protestantes.
A Reforma Protestante normalmente é datada de 31 de Outubro de 1517, quando Martinho Lutero afixou suas 95 Teses na porta da Igreja Castelo em Wittenburg, Alemanha. Porém, isto foi somente um de vários atos que levou a uma ruptura com Roma.
Um evento de grande importância, mas muitas vezes não lembrado, é o Segundo Concilio de Speier no dia 25 de abril de 1529. Este Concílio Católico Romano foi feito para tomar ação contra os Turcos e também diminuir o progresso dos Luteranos e outros que não cooperavam com o Papa. Basicamente a reação dos príncipes luteranos era contra as decisões do referido Concílio, um protesto escrito formal condenando certos assuntos aprovados e contrários à fé como os príncipes a entenderam. Assinaram o documento, Elector John de Saxônia, Margrave George de Brandenburgo, os duques Ernest e Francis de Braunschweig-Luneburg, Landgrave Filipe de Hesse, Príncipe Wolfgang de Anhalt, e os representantes de catorze cidades imperiais. O protesto foi desenhado para protege-los das decisões do Concilio. Foi uma medida defensiva. O renomado historiador eclesiástico, Phillip Schaaf, em sua "História da Igreja Cristã," Tomo VII, p. 692 afirma que "A partir deste protesto e apelo os Luteranos foram chamados !Protestantes."" A Enciclopédia Católica, Tomo XII, p. 495 confirma os mesmos escritos.
Estes líderes Luteranos, e alguns Reformados, que fizeram este apelo no famoso Concilio de Speier, protestaram só para si, em seu próprio nome. Não incluíram os Batistas que, deles, aliás afirmaram "Todos os Anabatistas e pessoas rebatizadas, macho ou fêmea, de idade madura, serão julgados e levados da vida natural à morte, por fogo, ou espada ou qualquer outra forma, como pode beneficiar as pessoas, sem julgamento prévio de juizes espirituais." Os Batistas de então não fizeram parte deste protesto e conseqüentemente não podem levar o nome "Protestante" A seguir, três razões porque os Batistas não são Protestantes.
HISTORICAMENTE BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES

quinta-feira, 12 de março de 2015

A MÚSICA E OS SEUS PODERES por Nildo Rocha da Silva

A MÚSICA E OS SEUS PODERES

O QUE É A MÚSICA

A Música é uma expressão cantada no mundo inteiro por várias gerações passadas (leia Êxodo 15:1), presentes (leia Salmos 92:1-4; 96:1-2) e até as que hão de vir. O universo, os pássaros, uma grande parte dos seres vivos, cantam músicas (leia Jó 38:7). A essência da música ou belo musical, reside na feliz harmonia dos sons consoantes e dissonantes, na intensidade de penetração da emoção transmitida.
São considerados sons consoantes aqueles que produzem som desagradável ao ouvido. De acordo com o tom em que é executada. O tom maior é próprio das canções de alegria; e o menor, é próprio das canções tristes e melancólicas. A música mexe com a nossa alma e com o nosso sentimento.

A ORIGEM DA MÚSICA

Uns supõem que a música é antiga quanto a humanidade e teria se originado das manifestações orais de sons, expressão de dor, alegria e sobre tudo a imitação dos sons da natureza, como o farfalhar das folhas, sibilar do vento, o murmúrio das águas, o cantar dos pássaros, etc.
Falou em música virou polêmica, pois várias pessoas de religiões e idades diversificadas a ouvem sem ter nenhuma interpretação sólida. A cada dia estão no auge dos palcos coloridos de sensualidade e drogas. Shows com efeitos demoníacos e músicas com tons que destroem a vida moral, social e espiritual, trazendo conseqüências que prejudicam a família e até mesmo a sociedade.
A música é capaz de comandar os atos de quem a cante, de quem a ouve mesmo sem que o mesmo saiba. A música é um meio de comunicação , é um ritmo de conversa, é uma mensagem cantada, e além de tudo é uma força que pode atuar no consciente e inconsciente das pessoas que a ouvem.
Umas são divinas, outras são diabólicas, quando raramente vemos músicas de sentido natural. Nós sem percebermos, estamos deixando o verdadeiro louvor ser engolido pelo vírus da “Nova Era” da música.
Batidas quentes de uma mera emoção carnal que não traz nenhum resultado para o nossos corações. O texto desta apostila fará você descobrir a importância e as qualidades da música.
A idade da música não é definida na história nem biblicamente. A Bíblia afirma que a música já existia antes da humanidade (leia Jó 38:1-7). A música foi criada para perfeito louvor a Deus. Hoje existem 3 tipos de música: Satânica, Divina e Humana.
A primeira referência de música na Bíblia está em Gênesis 31:27, sobre Jubal filho de Lamaleque, como sendo inventor de instrumentos musicais. O primeiro cântico que a Bíblia revela é o de Moisés, quando atravessou o mar vermelho com todo o povo de Israel (leia Êxodo 15:1,20), ele cantou em agradecimento ao Senhor, assim como Miriã.

ALGUNS ELEMENTOS BÁSICOS DA MÚSICA

quarta-feira, 11 de março de 2015

O CORPO E O ANDAR QUE TESTEMUNHA por Pr Calvin Gardner

O CORPO E O ANDAR QUE TESTEMUNHA

Texto: Dn 3.28
“Falou Nabucodonosor, dizendo: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o seu anjo, e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois violaram a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus.”
Introdução
Muita pregação sobre a fé, santificação, lealdade às Escrituras, o estado eterno no inferno ou no céu ... Nada ruim com essas pregações, pois, para pregar todo o conselho de Deus, é necessário abordar uma grande variedade de assuntos. Todavia, muito pouco se ouve sobre o corpo.
O Reino de Deus não é deste mundo (Jo 18.36) e pode ser dito que é espiritual - Rm 14.17: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.”; I Co 4.20: “Porque o reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder.”
Mas, mesmo assim, o corpo é muitíssimo importante em nosso serviço a Deus. Em nosso texto, foi o uso do corpo que foi a grande testemunha da fé que convenceu o Rei Nabucodonosor, um pagão, do Deus Verdadeiro.
I. A Importância do Corpo ao Mundo – Exaltação da Carne

terça-feira, 10 de março de 2015

JESUS: O CAMINHO- A VERDADE- A VIDA


“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6)

A Sagrada Escritura mostra claramente que o único caminho para chegarmos a Deus é através de Jesus. O sacrifício de Cristo nos abriu um novo e vivo caminho (Hebreus 10:20). Todos que forem a Deus por este caminho têm a vida eterna. A maldita cruz que condenou o Nosso Senhor serviu para nos reconciliarmos com Deus e pelo sofrimento tivemos acesso ao Pai (Efésios 2:16-18) “16 E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. 17 E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; 18 Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.”  A morte de Jesus abriu uma porta e aquele que entrar por ela salvar-se-á. (João 10:9) “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens”.

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6).

O PAI NOS DÁ AO FILHO

A SALVAÇÃO DO CRENTE É ETERNA Dr. W. C. Taylor

A SALVAÇÃO DO CRENTE É ETERNA

Se o crente em Jesus Cristo é possuidor de salvação alguma, esta salvação é eterna. A única qualidade de salvação mencionada na Escritura é “eterna salvação”, Hb. 5.9. Se alguém não recebeu salvação eterna quando entrou no reino de Deus mediante a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, então não recebeu salvação alguma, pois única salvação que Deus dá é eterna. Eterna é também a redenção que Cristo operou na cruz pelo seu sacerdócio e no La outorga quando cremos, Hb. 9.12. Eterna é ainda a vida espiritual que o crente recebe pelo novo nascimento quando crê, Jo. 3.12, 16; 4.14; 5.24, 39; 6.40, 47, 52 e inúmeras outras passagens em que se afirma categoricamente ou pressupõe como verdade elementar, por todos reconhecida: “Quem crê tem a vida eterna”. “O dom de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”, Rom.6.23, Se qualquer pessoa professa ser cristã, mas diz que sua vida espiritual não é eterna, é claro que não possui o dom de Deus, nem está em Cristo Jesus. A única vida espiritual que é dom de Deus ao crente é a vida eterna. A vida que Deus dá todos os homens pelo primeiro nascimento é imortal. E a vida espiritual que ele outorga pelas riquezas da graça de Jesus Cristo é eterna. Uma salvação de pouca duração, uma vida cristã apenas de meses e anos, uma redenção fugaz, uma justificação efêmera que precisa de ser renovada ou repetida muitas vezes, não é “o dom de Deus em nosso Senhor Jesus Cristo”. Tal salvação duvidosa, incerta, vacilante e passageira é fingida, herética, espúria, falaz e absolutamente desconhecida na Palavra de Deus.
Neste assunto, o único testemunho digno de ser ouvido, é o de nosso Deus. É razoável que ele declare a natureza do seu dom sobrenatural ao pecador convertido. Ele é que propôs, executou, anunciou e opera em nós a salvação. Tudo é seu plano. O único conhecimento que temos de mesmo é pela Palavra de seu Evangelho. Os sofismas da lógica que é incrédula diante das promessas de Deus, nada valem. E’ insolência a criatura responder ao Criador que não crê nas suas revelações claras, muitas vezes repetidas e formalmente apregoadas na sua Palavra e por seus profetas e apóstolos. Quem levantará sua voz rebelde contra a Palavra de Deus, opondo o seu: “Mas me parece?!” Só um presunçoso cuja opinião irreverente não tem mais êxito do que os laboriosos raciocínios da soberba humana nos discursos incrédulos no livro de Jó – “Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?” Com qualquer um que porventura entenda argumentar contra a Palavra de Deus, nós não temos uma palavra de controvérsia. Semelhante atitude cega os olhos, sela os ouvidos e insensibiliza o coração á revelação divina. Pergunto aos leitores sinceramente. “Se Deus revela que a salvação, que é o dom de Deus em Jesus Cristo ao crente genuíno, é eterna e se Deus afirma isto na sua Palavra, dareis credito á Palavra de Deus?” Se não derdes credito a Deus, certamente não dareis a mim; portanto, peço que não leias mais uma palavra. Mas se vosso espírito está livre de preconceitos e desejoso de saber o que Deus vos revelou na Escritura, sigamos reverentemente no exame desta Palavra infalível.

QUEM É AQUELE QUE TEM A VIDA ETERNA?

segunda-feira, 9 de março de 2015

"FOFOCAS NA IGREJA" por Pr. Elmut Rossi

"FOFOCAS NA IGREJA"

LEVÍTICO 19:16-19
Penso que o motivo real porque Deus nos deixa transmitir algo sobre a "fofoca", é que esse problema de maneira nenhuma nos é estranha. Nós não somente ouvimos fofocas, também as espalhamos e nós mesmos fomos vítimas delas. E acreditem: Todas as três coisas doem ao Senhor da mesma maneira!
Quando conto adiante algo que eu deveria Ter ficado para mim, normalmente o justifico com as palavras: "Precisamos de qualquer maneira orar por fulano ou sicrano, ele tem o seguinte grave problema..." Mas então normalmente não oramos, mas falamos bastante sobre o assunto. Naturalmente sempre foi altamente interessante ficar sabendo das últimas histórias sobre uma pessoa ou uma obra.
I). O QUE É FOFOCA?
Por ocasião da nossa conversão a Jesus, deixamos os "grandes pecados" como por exemplo, mentir, roubar, beber, enganar, uso de drogas, etc. Começamos a passar nosso tempo com nossos novos amigos, falando a respeito de nosso Senhor, sobre nossa vida e sobre o que acontecem à nossa volta. Complemente inofensivo... pensamos. Mas, observemos a coisa um pouco mais de perto! Quantas vezes essas conversas estão cheias de julgamentos, de boatos, de "ouvi dizer"... escondidos cuidadosamente atrás de um sorriso cristão!
Já sabias que a bíblia fala muito sobre fofoca? E não se trata de um "pequeno pecado", como muitos de nós pensamos. Na bíblia está escrito: "...a boca perversa, aborreço" (Prov. 8:13). Deus nos ordena: "Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo." (Lev. 19:16). Ele também diz: "...aprendam também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem." (I Tim. 5:13). E no Salmo 101:5, Deus diz: "Ao que as ocultas calunias o próximo, a esse destruirei." Deus é de opinião que pessoas tagarelas não o reconhecem, estando entregues aos seus pensamentos corrompidos. Ele equipara pessoas difamadoras com aqueles que não merecem confiança, como assassinos e aborrecedores de Deus. Ele continua, dizendo que aqueles que fazem tais coisas, sabem que merecem a morte. Mas isso não os impede de continuar a faze-las e até a animar outras a pratica-las (Rom. 1:28-32).
Além disso as fofocas não precisam ser obrigatoriamente mentirosas. Muitos pensam: "O assunto é verdade, por isso posso contá-lo a todos." Mas isso não está certo! Dizer a verdade com falsos motivos pode Ter efeito ainda mais funestos do que falar inverdade. A seguinte definição de "fofoca" deixa isso claro: Falar algo de alguém é fofoca, quando o que é dito não contribui para a solução do problema da pessoa em questão.
II). ORIENTAÇÃO NA BÍBLIA
Quando somos ofendidos por alguém ou vemos que alguém vive em pecado, temos que ir a essa pessoa e a nenhuma outra! (Mat. 18:15e16). Se alguém vive em pecado, que valor teria, falar a respeito a outros? O que os outros irão fazer a respeito? Ao invés disso, é nossa tarefa reconduzir o irmão ou a irmã à comunhão com Deus. Poderias mostrar-lhe o ponto escuro em sua vida, que o Senhor gostaria tanto purificar. Se a pessoa não der ouvidos, deve-se dar outros passos. "Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-lo, com espirito de bradura; e guarda-te para que não sejais também tentado." (Gal. 6.:1)

sábado, 7 de março de 2015

O PUDOR AINDA ESTÁ NA BÍBLIA - D. Cloud

O PUDOR AINDA ESTÁ NA BÍBLIA

(MODESTY IS STILL IN THE BIBLE)




Houve um tempo, apenas alguns anos atrás, quando pregar contra  vestuário mundano era ouvido dos púlpitos de igrejas batistas e fundamentalistas através de toda a terra, mas isto já não  é o caso. Muito freqüentemente, qualquer tipo de pregação sobre vestuário tornou-se uma rara esquisitice e um grande embaraço. A resistência da cultura do rock & roll a tal pregação é tão predominante que muitos pastores decidiram ignorar totalmente o assunto de vestuário

Mas fazer assim é ignorar o fato de que a roupa é uma linguagem. George Harrison, dos Beatles, que se rebelou contra a maneira como seu pai queria que ele agisse e se vestisse, testificou:


sexta-feira, 6 de março de 2015

O Amor no Casamento por Pr Calvin Gardner

O Amor no Casamento

Todo mundo sabe que o amor é essencial para um casamento. Existem casamentos que não exigem amor, tais como casamentos políticos e os arranjados conforme regras e tradições culturais. Mesmo assim, estes não servem como regra geral. A regra geral dita: No casamento normal deve haver amor.
Mas, nem todo tipo de amor é o amor ideal. Será que o seu amor é o ideal? Será que o amor que você tem para com o seu cônjuge é aquele que as muitas águas não podem apagar, nem os rios afogar (Ct. 8.7)? Será que o seu amor é aquele que nunca falha (I Co. 13.8)?
Para distinguir se você tem ou não o tipo ideal de amor no seu casamento, eu proponho que cada um complete uma determinada frase dentro de si mesmo. Como você completar essa frase, revelará muito. Revelará o quanto durará o seu casamento. Indicará qual será a sua reação aos apertos financeiros que atingirem o seu casamento. Dirá como você reagirá às intervenções normais que ocorrerem por parte dos familiares, à rejeição, e ao estresse normal de uma vida de casado. Evidenciará o grau de estima que você sente pelo seu cônjuge e o quanto está disposto a aceitar as mudanças inevitáveis que a vida provoca.
A frase que proponho que você complete é: Eu amo o meu cônjuge porque _______.
Como essa frase pode revelar tanto? Quero examinar duas palavras gregas usadas no mundo inteiro para descrever o amor. Uma destas palavras é “Eros” e a outra é “Ágape”.

O Amor Eros

Se você completou a frase por algo que admira em seu cônjuge, por alguma qualidade pela qual o seu cônjuge possa lhe servir, por uma atração física que lhe agrada, ou por qualquer outra qualidade ou virtude financeira, espiritual, escolástica, etc., então, por mais que isso lhe surpreenda, a base da sua união é precária.
É precária porque você manifestou um tipo de amor que não é duradouro. Este tipo de amor é motivado sempre por razões egoístas. O amor Eros se completa e se satisfaz apenas com aquilo que agrada a si mesmo, e dura apenas enquanto existe tal prazer.
O amor Eros é motivado sempre por alguma qualidade fora do seu próprio coração. A fonte deste amor reside nos atrativos do cônjuge, ou seja, nas qualidades do cônjuge que lhe dão prazer. Se a razão principal de ter se casado, ou continuar casado, é apenas a satisfação que o seu cônjuge possa lhe proporcionar, então a base do seu casamento é o amor Eros. O amor Eros sempre tem no cônjuge a razão principal de continuar casado, pois assim a sua própria satisfação é alcançada.
Os atrativos e as coisas agradáveis que o seu cônjuge possui, e que lhe dão muito prazer, podem até ser considerados como qualidades de elevado caráter moral. Mesmo assim, se as qualidades no outro formam a base central da sua união, fica evidente que “Eros” é o tipo de amor do seu casamento. E o amor “Eros” não é o tipo de amor ideal para um casamento.
Pelo fato de Eros ser o tipo de amor que se deleita em si mesmo, ele se agrada apenas quando o outro se sacrifica para lhe satisfazer. O amor Eros é uma perversão do amor verdadeiro, o Ágape. O amor Eros é tão instável quanto frágil, e termina sempre envenenando-se a si mesmo. O Eros é exigente e sempre deseja ter algo em retorno. Se for recusado, pode facilmente transformar-se em ódio.
Se você nota que tem traços do amor Eros em seu casamento, não se entregue ao desespero! O fato do amor Eros não ser a melhor base para iniciar um relacionamento permanente, pode desanimar a muitos, pois este amor é o único conhecido pela maioria dos que se casam. Um respeitado pastor disse um dia no almoço em nossa casa: “Quando um casal se casa, geralmente não conhecem o amor verdadeiro.” É verdade que todos nós quando fazemos nossos votos de casamento acabamos demonstrando, em maior ou menor grau, o quanto somos egoístas. Mas, graças a Deus, não temos que continuar nos laços egoístas do amor Eros.
Em contraste com amor Eros, há o amor ágape. Deus é este Amor, o amor verdadeiro (I Jo. 4.8, “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.”). Ele nos mostra como esse amor funciona. Este amor não pede que o outro se sacrifique para o agradar; ele sacrifica-se a si mesmo pelo bem do outro. Deus é amor, e Deus se revela através do Seu Filho Jesus Cristo (Jo. 1.18, “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.”). Conhecer Jesus como seu salvador é conhecer o amor de Deus (Jo. 3.16, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”).

quarta-feira, 4 de março de 2015

A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA por Thomas Paul Simmons

A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA


Temos visível evidência que a Bíblia é uma revelação de Deus. E nos é dito na Bíblia que Deus deu a revelação por inspiração. Se a Bíblia é a revelação de Deus, justo é deixá-la falar por si mesma sobre a sua própria natureza. É nosso propósito, então, inquirir neste capítulo do sentido e da natureza da inspiração, segundo o propósito testemunho da Bíblia.
No curso que estamos seguindo aqui observamos a razão no seu sentido mais elevado. Mostrou-se que a razão requer uma crença na existência de Deus. E apontou-se, além disso, que é razoável esperar uma revelação escrita de Deus. É da competência da razão, então, em relação à revelação, antes que tudo, examinar as credenciais de comunicações que professam ser uma revelação de Deus. Se essas credenciais forem satisfatórias, deve então a razão aceitar as comunicações como vindas de Deus; daí, aceitar as coisas apresentadas como sendo verdadeiras. "A revelação é o vice-rei que apresenta primeiro suas credenciais à assembléia provincial e então preside" (Liebnitz). Na maneira precitada "a razão mesma prepara o caminho para uma revelação acima da razão e pede uma confiança implícita em tal revelação quando uma vez dada" (Strong).
Acima da razão não é contra a razão. É o racionalismo mais cru possível que rejeita tudo que não pode aprofundar ou demonstrar racionalmente. "O povo mais irracional do mundo é aquele que depende unicamente da razão, no sentido mais limitado" (Strong). O mero raciocínio ou o exercício da faculdade lógica não é tudo da razão. A razão, no sentido amplo, compreende toda força mental para reconhecer a verdade. A razão só pode rejeitar justamente aquilo que contradiz fatos conhecidos. E então, para estar seguro, a razão deve estar "condicionada em sua atividade por um santo afeto e iluminada pelo Espírito Santo" (Strong). A semelhante razão a Escritura não apresenta nada contraditório, conquanto ela faz conhecido muito além do poder desajudado do homem para descobrir ou compreender completamente.

domingo, 1 de março de 2015

ACABE SUA(s) TAREFA(s) - Hélio.

ACABE SUA(s) TAREFA(s)


Anotaçõestomadas por Hélio M. S., de Pr. RoyLawson, Muskoka Baptist Conference (IBR?), Ago/80.
Desenhosdo Pr. Daniel Soares, Nov/99.



Texto: 2 Tm 4:6-8
(6)  Porque eu já estou sendo oferecido poraspersäo de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.    (7) Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.    (8) Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor,justo juiz, me dará naquele dia; e näo somente a mim, mas também a todos os queamarem a sua vinda.

Texto chave, que poderíamos memorizar:v. (7) Combati o bom combate, acabei a carreira,guardei a fé.   



#1. (Introdução)Há 3 Respostas Usuais à Pressão:

#1.1. INDIFERENTE = não façaNADA. "Não se apoquente". "Deixe pralá". "Espere e talvez o problema vá embora". "Ignore oproblema, enfie a cabeça no buraco, como a avestruz, quem sabe o lobo iráembora."
#a.Isto é passivismo irresponsável e covarde.
#b.Dizem que no mundo há 3 classes de pessoas:
#b.1. Os poucos que FAZEMas coisas acontecerem;
#b.2. Os alguns quePERCEBEM as coisas acontecerem; e
#b.3. A vasta maioria quenão tem a menor idéia do que está acontecendo.
Você quer estar na 3a.classe? ... Não? Então, porque estar na 2a.? Fiquemos na 1a.!