domingo, 5 de abril de 2015

O CATOLICISMO ROMANO por Laurence A. Justice

O CATOLICISMO ROMANO

Há várias razões importantes para escrever este livro:

  1. O Catolicismo é a maior denominação cristã no mundo;
  2. A maior parte da população da Kansas City é católica romana;
  3. O tremendo poder religioso, político e econômico que a Igreja Católica possui no mundo;
  4. A constante propaganda disseminada na mídia americana, especialmente em relação às viagens do Papa;
  5. A grande ignorância da maior parte dos americanos em relação aos ensinamentos e às práticas do Catolicismo;
  6. A responsabilidade dos pregadores de alertar as pessoas sobre falsos profetas e lutar prudentemente pela fé uma vez dada aos santos;
  7. A recente experiência pessoal que tive com adeptos do Catolicismo em uma viagem ao México.
Minha intenção neste livro não é criticar, atacar ou difamar o Catolicismo demasiadamente. É informar às pessoas e alerta-las dos perigos do Catolicismo em relação ao destino eterno de suas almas. Usando seus próprios escritos, tendo documentado várias afirmações sobre crenças católicas. Tenho procurado deixar Roma falar por si própria.

O QUE O CATOLICISMO ENSINA SOBRE A PALAVRA DE DEUS
O Catolicismo ensina que há três fontes de autoridade em se tratando de fé e práticas. A primeira, dizem eles, são as Escrituras, mas, na seqüência, dizem que nem tudo está contido nas Escrituras.
A segunda autoridade para a religião, dizem os Catolicos, são as tradições da Igreja Católica. OCatecismo Católico Romano de Baltimore, Confraternity Edition, diz, na página 298, que "nem todas as verdades reveladas por Deus encontram-se na Bíblia; algumas são encontradas exclusivamente na tradição Divina". O Catecismo para Adultos, Vatican II Edition, de James Alberione, diz, na página 93, "O que é a Sagrada Tradição? A Sagrada Tradição é a doutrina revelada ao respeito à fé e às morais, não escrita na Bíblia, mas transmitida de forma infalível época após época de uma maneira especial pelo Pastorado da Igreja ".
Outra vez, O Catecismo de Baltimore diz, na página 299: "A Tradição Divina tem-se o significado das verdades reveladas ensinadas por Cristo e seus apóstolos, que foram dadas à Igreja somente oralmente e não pela Bíblia, mesmo que foram escritas principalmente pelos pais da Igreja".
Então, segundo a tradição católica, que eles dizem tem a autoridade para as questões de fé e ordem são as verdades reveladas por Deus aos apóstolos mas não foram escritas por eles. Ao invés de serem escritas pelos apóstolos, essas verdades foram transmitidas oralmente até que fossem escritas pelos líderes da Igreja Católica. O Catecismo para Adultos, na página 100, diz: "Conseqüentemente, não é apenas nas Escrituras Sagradas que a Igreja obtém a certeza sobre tudo o que foi revelado. Por isso, tanto a Sagrada Tradição quanto as Sagradas Escrituras devem ser aceitas e veneradas com a mesma lealdade e reverência". O Catecismo de Baltimore diz, na página 299, "deve-se crer na Tradição Divina tão firmemente quanto se crê na Bíblia, porque ela também contém a Palavra de Deus". As Tradições da Igreja Católica são colocadas por eles no mesmo nível, senão superior, em que estão as Sagradas Escrituras e nessa perspectiva as Escrituras são vistas como insuficientes ou inadequadas!
Robert Belarmine, um dos mais famosos teólogos e cardeais católicos, disse em seu livro A Palavra de Deus, capítulo 4, seção 1, parágrafo 6: "As Escrituras sem a Tradição não são nem simplesmente necessárias nem suficientes, mas as Tradições não escritas são necessárias. A Tradição sozinha é suficiente, mas as Escrituras sozinhas não são suficientes".
A terceira fonte de autoridade para o Catolicismo é a própria Igreja. Roma alega que a Palavra de Deus precisa de um intérprete e que somente a Igreja Católica tem o direito de interpretar as Escrituras. Veja-se o que diz o Catecismo de Baltimore sobre isso, na página 299. "Podemos conhecer o verdadeiro significado das doutrinas contidas na Bíblia e na Tradição Divina através da Igreja Católica, que foi autorizada por Jesus Cristo para explicar suas doutrinas. A especial assistência do Espírito Santo a preserva de cometer erros nessa tarefa".
O Catecismo da Igreja Católica, de 1994, diz, na página 27: "a tarefa de interpretação tem sido confiada aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, O Bispo de Roma". A Enciclopédia Católicadiz, no volume 15, "quanto a interpretação bíblica propriamente dita, a Igreja é infalível no sentido de que, se o Papa, ou Conselho ou pelo seu ensino atual, por decisão fidedigna, disser que determinada passagem das Escrituras tem certo significado, deve observar-se esse significado como o verdadeiro sentido da passagem em questão."
Constituição Dogmática sobre a Revelação Divina, escrita pelo Vaticano II, diz: "Portanto, tanto as Escrituras quanto a Tradição devem ser aceitas com igual sentimento de devoção e reverência. A Sagrada Tradição e as Sagradas Escrituras formam uma unidade, o sagrado texto da Palavra de Deus entregue aos cuidados da Igreja. Dessa forma, fica claro que a sagrada tradição, as Sagradas Escrituras e o magistério da Igreja são, pelos mais sábios decretos de Deus, tão proximamente ligadas e associadas que uma não subsiste sem as outras duas e o todo e cada uma na sua própria maneira, sob o estímulo do Espírito de Deus, contribuem de forma eficaz para a salvação das almas".
Em outras palavras, o Catolicismo sustenta que as Sagradas Tradições da Igreja, o corpo da Igreja chamado o magistério, que se junta para decidir o que a Bíblia realmente significa, e a própria Bíblia, juntos, são eficazes para a salvação das almas, e que a Bíblia não se sustenta sozinha, mas essas três coisas, a palavra de Deus, a tradição Católica e a Igreja Católica ou permanecem ou derrocam juntas.
O Conselho de Trento estabeleceu que ninguém pode interpretar as Escrituras se essa interpretação for contrária a da Igreja Católica. "Para restringir qualquer espírito petulante, ninguém, confiando em sua própria habilidade, a respeito de fé e ordem pertencentes à edificação da doutrina cristã, deverá presumir interpretar as Sagradas Escrituras num sentido contrário aquele significado que a sagrada Igreja Mãe sustenta, qual tem o direito de julgar o verdadeiro sentido e interpretação das Sagradas Escrituras".
Hoje, um homem comum pode interpretar e entender a Palavra de Deus por si? O Catolicismo diz: Não! Apenas a Igreja Católica pode dizer o que a Palavra de Deus quer dizer.
Até recentemente o Catolicismo não deixaria as pessoas lerem a Palavra de Deus. Hoje, pelo menos nos Estados Unidos, por causa da pressão dos não-católicos, os leigos podem ler a Bíblia, todavia suas interpretações devem estar em harmonia com a da Santa Igreja Mãe. A palavra final é, portanto, não a Palavra de Deus, mas a Igreja Católica já que ela é a única qualificada para interpretar a Palavra de Deus.
Para ser mais claro, o católico é governado, não pela Palavra de Deus, não pela Palavra de Deus e a Tradição, mas pela Igreja, que estabelece a tradição e diz o que isso significa. Tradição é o que a Igreja Católica diz que ela seja. A Palavra de Deus significa aquilo que a Igreja Católica diz que ela signifique. Para o Catolicismo, a Palavra de Deus não é a autoridade máxima. O que importa é o que a Igreja diz. A Igreja Católica coloca-se acima da Palavra de Deus.
Por que o Catolicismo atribui tamanha autoridade à tradição e à Igreja Católica? Porquê ela tem que, de alguma forma, justificar suas doutrinas e práticas, as quais não têm nenhuma base na Palavra de Deus.
A manutenção de Roma sobre essas três fontes de autoridade religiosa ajuda a explicar a forma como ela tem tratado a Palavra de Deus historicamente. Em toda a história, até os tempos modernos, o Catolicismo tem privado o homem comum da Palavra de Deus.
Ela manteve a Bíblia em latim por mil anos, de tal forma que as pessoas não a podiam ler. Ela fez que fosse uma ofensa capital durante a Idade Média a fato de possuir uma cópia da Palavra de Deus. Durante oitocentos anos, até a Reforma, ela manteve a Bíblia acorrentada ao púlpito em Igrejas Católicas, de tal forma que ninguém a podia ter em casa. No ano de 1229, a Igreja Católica listou a Bíblia no Índice de Livros Proibidos. João Wycliffe, que traduziu a Bíblia para o Inglês, para que os homens comuns pudessem ler, morreu em 1384, mas, em 1415, a Igreja Católica desenterrou seus ossos, queimou-os e os jogou no Rio Swift por ter feito aquela tradução. O Papa Clemente XI, em 1713, na sua Bula Unigênito, declarou: "Proibimos estritamente (o leigo ou o homem comum) de ter os livros do Velho e do Novo Testamento numa (língua secular)". Em 1816, O Papa Pio VII disse, em outra bula papal, preocupado com a distribuição da Palavra de Deus por sociedades bíblicas, que isso é "um instrumento malevolente para minar os fundamentos da religião". Você pode imaginar como podem essas afirmações contra a Palavra de Deus vir de uma igreja que professa ser cristã?
A AUTORIDADE MÁXIMA EM QUALQUER QUESTÃO RELIGIOSA É A PALAVRA DE DEUS
A Santa Palavra de Deus é a única regra de fé e ordem para o cristianismo neotestamentário. Essa é a diferença básica entre os Batistas e os Católicos. Os Batistas observam unicamente a autoridade da Palavra de Deus enquanto que os Católicos observam as tradições de sua Igreja. A autoridade máxima em qualquer questão de fé e ordem são as próprias Escrituras.
Vejamos alguns versículos que nos dizem isso. Primeiro veja Isaías 8:20. Aqui Isaías está dizendo ao povo de Judá para não procurar pelo oculto para se aconselhar e ajudá-los em seus problemas. Ele diz que qualquer coisa que não se conforma à lei e ao testemunho, isto é, às Escrituras, a Palavra de Deus, não há luz nela. "A lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles". Isso se aplica obviamente a tudo, incluindo a tradição ou o que quer que seja. A Palavra de Deus é superior à Igreja Católica e tudo mais em autoridade.
Nossos antepassados Batistas estabeleceram uma postura bíblica perfeitamente quando disseram, naConfissão de fé da Filadélfia: "O supremo juiz pelo quais todas as controvérsias religiosas serão resolvidas, e todos os decretos de conselhos, opiniões de velhos escritores, doutrinas dos homens e espíritos ocultos serão examinados, e na sentença dele descansaremos, não pode ser nenhum outro senão as Sagradas Escrituras que foram entregues pelo Espírito Santo, à qual Escritura a nossa fé é finalmente resolvida".
Outro parágrafo importante nessa confissão, em relação ao mesmo assunto, diz: "A regra infalível de interpretação das Escrituras são as próprias Escrituras e, sendo assim, quando há uma questão sobre o verdadeiro e completo significado de qualquer parte das Escrituras, isso deve ser pesquisado em outras passagens que falam mais claramente". Em outras palavras, o intérprete apropriado das Escrituras não é a Igreja, mas as próprias Escrituras!
A Palavra de Deus é completa e perfeita! Deus não dá autoridade a ninguém para acrescentar algo a Sua palavra ou mudá-la. Jesus diz, em Apocalipse 22:18: "Porque Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas nesse livro". Nenhuma vez sequer Cristo ou os apóstolos disseram ou sugeriram que a tradição deveria ser somada às Escrituras!
Mais uma vez nossos antepassados batistas, nos primórdios da América, escreveram na Confissão da Filadélfia que eles acreditavam concernente a integridade e perfeição da Palavra de Deus. "Todo o conselho de Deus concernente a tudo o que é necessário para sua própria glória, a salvação e a vidaestá ou expressamente fixado ou necessariamente contido nas Sagradas Escrituras; a qual nada, em tempo algum, pode ser acrescentado, seja por novas revelações do Espírito ou tradições dos homens".
A Palavra de Deus é suficiente. Ela nos informa sobre tudo de que precisamos saber para a vida e salvação. II Timóteo 3:15-17 diz: "E que desde a tua meninice sabes as Sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito (ou espiritualmente completo) e perfeitamente instruído(literalmente, completamente equipado) para toda (absolutamente toda) a boa obra". Não precisamos de tradição ou novas revelações. A Palavra de Deus é o suficiente para suprir nossas necessidades.
O homem comum pode entender e interpretar a Palavra de Deus? O Catolicismo ensina que as Escrituras devem ser entendidas sob a interpretação da Igreja. Mas a Palavra de Deus é clara e pode ser entendida por qualquer um que a lê e a deseja entender. Chamamos isso de perspicuidade das Escrituras. A Palavra de Deus é claramente entendida pelo homem comum, quer dizer, por todas as pessoas.
Os profetas do Velho Testamento falavam da Palavra de Deus aos homens comuns com freqüência e contavam que eles a entendessem. Em I Reis 22:28, o profeta Micaías disse: "ouvi, povos, todos". Em Deuteronômio 6:4, Moisés disse: "Ouve, Israel". Essas mesmas palavras escritas há muito tempo obviamente podem ser entendidas pelos leitores de hoje!
O Senhor Jesus não endereçou sua pregação à elite e aos intelectuais, mas ao homem comum. Marcos 12:37 diz: "e a grande multidão o ouvia de boa vontade". Eles não teriam ouvido de boa vontade se não entendessem o que o Senhor dizia!
Atos 17:11 diz que os Bereiranos, cidadãos comuns da cidade de Beréia, foram nobres porque estudaram a Palavra de Deus o dia todo para ver se aquilo que Paulo pregou era verdade. "Estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim". Todas as cartas do Novo Testamento são endereçadas às congregações, aos santos e a todos aqueles que clamam pelo nome de Jesus Cristo, nosso Senhor.
Há várias passagens das Escrituras que ordenam que o povo de Deus faça estudo bíblico individual, como João 5:39, onde o Senhor Jesus disse aos seus ouvintes: "Examinai as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam". I Pedro 2:2 diz aos cristãos: "Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo". Em Apocalipse 1:3, o Senhor Jesus diz: "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas". A Palavra de Deus jamais sugere que a sua interpretação pertence a um indivíduo ou a uma igreja.
APLICAÇÃO DO NOSSO TEXTO À VISÃO CATÓLICA DA PALAVRA DE DEUS
Condenar a tradição religiosa foi a única coisa que o Senhor Jesus fez ao se referir a ela. Nosso texto é uma declaração máxima do nosso Senhor na seguinte situaçãoO Senhor Jesus ficou indignado porque os Fariseus tinham elevado sua tradição religiosa acima da Palavra de Deus. Embora o quinto mandamento requeira honra ao pai e à mãe, o que significa tomar conta deles nas suas velhices, os Fariseus seguiam uma tradição que os permitia burlar a lei de Deus, a qual se referiam usando a palavra Corban. Quando diziam Corban, estavam dizendo que tinham dedicado todos os seus recursos financeiros a Deus e, por isso, de forma alguma estavam obrigados a cuidar dos seus pais idosos.
O Senhor Jesus disse aos Fariseus: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens". O Senhor Jesus censurou os Fariseu porque fizeram o mesmo que o Catolicismo faz hoje, colocando a tradição como sendo igual ou superior à Palavra de Deus.
No versículo 6 desse mesmo capítulo 15, O Senhor Jesus diz que a tradição religiosa anula os mandamentos de Deus. "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus".
A tradição invalida a Palavra de Deus. Veja-se um exemplo em relação ao Catolicismo. I Timóteo 2:5 diz: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem". Mas a tradição Católica vem com toda espécie de mediador entre Deus e os homens; Maria, os santos, o padre e os anjos, invalidando o ensinamento de I Timóteo 2:5, que diz haver só um mediador, e esse mediador é Jesus Cristo.
Em nosso texto, o Senhor Jesus diz que apresentar a tradição como uma autoridade doutrinária torna a adoração vã. "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens (ou ensinando às pessoas doutrinas dos homens como se elas fossem doutrinas entregues pelo próprio Deus)".
O Catolicismo, hoje, assim como aqueles Fariseus do tempo de Jesus, acrescentou doutrinas e tradições de sua própria invenção e desígnio, mas sua adoração foi vã ou sem propósito. É indiscutível o fato de que todas as doutrinas predominantes pelo Catolicismo estão baseadas na tradição e não na Palavra de Deus.
Onde, na Palavra de Deus, é ensinado que o sacrifício de Cristo é oferecido toda vez em que a missa é ministrada?Onde a Palavra de Deus menciona sacramentos? Onde a Palavra de Deus menciona que Pedro foi o primeiro Papa? Onde a Palavra de Deus diz que o Papa é infalível? Onde a Palavra de Deus menciona oração à Virgem Maria ou aos Santos? Onde a Palavra de Deus diz que Maria subiu corporalmente ao céu? Onde a Palavra de Deus diz que podemos adorar imagens? Onde a Palavra de Deus menciona confissão de pecados a um padre? Onde a Palavra de Deus menciona o purgatório? Onde a Palavra de Deus diz que uma igreja soma-se à Palavra de Deus? Onde a Palavra de Deus diz que crianças podem ser batizadas? Onde a Palavra de Deus diz que o Papa deve ser chamado o santo pai? Onde a Palavra de Deus diz que Maria é mãe de Deus? Onde a Palavra de Deus diz que há um oficial na igreja chamado padre?
Se você procurar na Palavra de Deus por alguma dessas doutrinas, encontrará uma grande contradição nelas, não um silêncio absoluto. Essas coisas são todas tradições da Igreja Católica, e não da pregação autoritária, completa e suficiente da Palavra de Deus.

NOSSA RESPOSTA AO CATOLICISMO

"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema" Gálatas 1: 8-9
De forma alguma eu poderia dar conta de todo o sistema de doutrinas Católico Romanas num breve volume como este, por isso procurei dar conta das doutrinas principais ensinadas pela Igreja Católica. Nestas páginas documentei cuidadosamente cada declaração de crenças Católicas, citando autoridades Católicas.
A primeira coisa que quero fazer neste capítulo conclusivo é dar uma visão geral do que aprendemos sobre o Catolicismo até aqui. Para facilitar esse trabalho, quero rever como o Catolicismo Romano vê em específico dez doutrinas.
COMO O CATOLICISMO VÊ A PALAVRA DE DEUS
É um princípio muito importante para o sistema Católico Romano. A Igreja Católica reivindica três fontes de autoridade: 1) a Igreja; 2) as tradições da Igreja e 3) as Escrituras. O Conselho de Trento declarou que as tradições da igreja têm a mesma autoridade que a Palavra de Deus. Para o Catolicismo, as tradições da igreja, na verdade, suplantam a Palavra de Deus, porque a tradição se faz intérprete da Palavra de Deus. Ao invés de submeter-se à Palavra de Deus, a Igreja Católica subjuga-a.
Segundo John Gerstner, em seu livro Um livro elementar sobre o Catolicismo Romano, há dois erros que são inerentes e fundamentais ao sistema Católico Romano: a negação da autoridade suprema da Palavra de Deus e a divinização da autoridade humana.
As Escrituras, por outro lado, ensinam que a Palavra de Deus é a única regra de fé e ordem. Vejamos alguns claros exemplos. Isaías 8:20 diz: "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles". Em II Timóteo 3:16-17, o apóstolo Paulo diz: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito (espiritualmente completo ou maduro), e perfeitamente instruído (completamente equipado) para toda a boa obra". A Palavra de Deus é suficiente, diz Paulo. Não é necessário mais nada para dar continuidade à obra de Cristo neste mundo. "O que dizem as escrituras?" é a questão que o povo de Deus faz em relação a qualquer doutrina ou prática! Qual é a base da tua fé e prática? É a Palavra de Deus ou a palavra da Igreja Católica?
COMO O CATOLICISMO VÊ A IGREJA
A Igreja Católica é de natureza universal e local enquanto que uma igreja Neo-testamentária é local e visível. O Catolicismo diz que Pedro é a Pedra sobre a qual a Igreja é fundada, enquanto que o Novo Testamento diz que o próprio Cristo é a pedra. O Catolicismo diz que o Papa é a cabeça da Igreja, enquanto que o Novo Testamento diz que Cristo é o Cabeça da igreja. A Igreja Católica Romana não é uma igreja bíblica porque suas doutrinas e práticas centrais são baseadas mais propriamente na tradição do que unicamente sobre o "Assim diz o Senhor". Além disso, uma igreja Neo-testamentária verdadeira possui uma única regra de fé e ordem, que é a Palavra de Deus escrita.
COMO O CATOLICISMO VÊ O ESPÍRITO SANTO
O Catolicismo ensina que o Papa, em Roma, é o "Vicário (ou representante pessoal) de Cristo na Terra", mas o Senhor Jesus, em João 16:13-15, diz que o Espírito Santo é Seu representante pessoal sobre a terra. "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele Me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar". O ofício do Papa não é sequer mencionado na Palavra de Deus. É um fato que a palavra Papa significa papa ou pai, mas o Senhor Jesus diz, em Mateus 23:9: "E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus".
COMO O CATOLICISMO VÊ MARIA
O Catolicismo ensina que Maria, os santos e as imagens e relíquias devem ser venerados ou adorados. A Palavra de Deus diz, em Mateus 4:10, que apenas a Trindade de Deus deve ser adorada. "Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás". O Catolicismo ensina que Maria não foi uma pecadora por causa da chamada "imaculada conceição" na sua mãe, mas a Palavra de Deus diz, em Lucas 1:47, que Maria foi sim uma pecadora, que reconheceu que ela própria necessitava de um Salvador. Maria diz, em sua canção de louvor, ao saber que o Senhor Jesus poderia nascer através dela: "E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador".
COMO O CATOLICISMO VÊ O BATISMO
A Igreja Católica diz que o batismo deve se dar pela aspersão das crianças que não podem crer no Evangelho. A Palavra de Deus diz que o batismo deve se dar pela imersão e apenas dos crentes. Todos os casos de batismo no Novo Testamento envolveram um crente adulto. Todos os casos de batismo no Novo Testamento envolveram claramente o mergulho do sujeito em água.
Um exemplo claro e clássico é o batismo do Eunuco etíope, em Atos 8:36-39. "E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? E disse Felipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Felipe como o eunuco, e o batizou. E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Felipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho". A palavra batismo, no Novo testamento, significa, sempre significou e só pode significar mergulho, mergulhar ou imergir. O simbolismo do batismo, enterro e ressurreição, requer mergulho, imersão na água e emersão da água.
COMO O CATOLICISMO VÊ A CEIA DO SENHOR
O Catolicismo chama a celebração da Ceia do Senhor de Missa e ensina que, na Missa, o pão e o vinho são verdadeiramente transformados no corpo e no sangue de Jesus Cristo. Além disso, dizem que o sacrifício de Jesus Cristo é de fato oferecido a cada vez que uma Missa é celebrada.
O Novo Testamento ensina, por outro lado, que a Ceia do Senhor é uma ordenança da igreja, cujo objetivo é simbolizar e memorar a morte de Cristo até que Ele volte. I Coríntios 11:24-26 diz: "E tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é (ou isto representa) o meu corpo que é partido por vósfazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é (ou isto representa) o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha".
Repetidas vezes o Novo Testamento, no livro de Hebreus, afirma que o sacrifício de Jesus Cristo na cruz foi um único sacrifício que nunca mais se repetirá. Dois exemplos são Hebreus 7:27 a Hebreus 10:10-12. Hebreus 7:27 fala sobre Cristo ou o Sumo Sacerdote. "Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifíciosprimeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez Ele, uma vez, oferecendo-se a Si mesmo". Hebreus 10:10-12: "Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas Este, havendo oferecido para sempre um único sacrifíciopelos pecados, está assentado à destra de Deus".
COMO O CATOLICISMO VÊ O SEGUNDO MANDAMENTO
O segundo mandamento de Deus está em Êxodo 20:4-5. "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás".
O Catolicismo venera e adora imagens de Maria e dos santos tanto quanto as relíquias. O Catecismo de Baltimore deixa de fora o segundo mandamento na sua exposição oficial dos dez mandamentos de Deus.
Não importa o quanto o Catolicismo tente explicar sua atitude, venerar imagens e relíquias é uma violação ao segundo mandamento de Deus e, portanto, é idolatria. A Palavra de Deus diz, no segundo mandamento, Não farásNão te encurvarás e Não servirás imagens de escultura"! A Palavra de Deus diz ao povo de Deus, em I Coríntios 10:14: "Portanto, meus amados, fugi da idolatria". Segundo Gálatas 5:19-21, a idolatria é uma das obras da carne que barra uma pessoa de chegar ao céu.
COMO O CATOLICISMO VÊ CRISTO
O Catolicismo coloca Maria, os padres e os santos como mediadores entre Cristo e o crente, portanto não há acesso a Cristo exceto através deles! Quando há mediadores entre o pecador e Cristo, infere-se que o próprio Cristo não é acessível ao pecador diretamente.
Jesus Cristo é muito acessível, pois Ele é tão humano quanto você e eu! Jesus Cristo pode ser contatado diretamente, sem mediadores, sem Maria, sem o padre, sem os santos ou o papa, porque ele é homem e, por isso, acessível. O afável convite do Senhor Jesus Cristo, em Mateus 11:28, é: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei". Note-se que Ele não diz: Vinde a Maria ou através de Maria! Não diz: Vinde através dos padres, dos santos, do Papa ou da Igreja. Diz: "Vinde a mim". Paulo diz, em I Timóteo 2:5: "Porque há um só Deus, e um só Mediadorentre Deus os homens, Jesus Cristo homem".
Além disso, o Cristo do Catolicismo não é forte, varonil, vivo, reinante, uma companhia diária amorosa que ouve os pecadores e lhes responde. O Cristo do Catolicismo é basicamente um bebê desamparado nos braços de sua mãe ou então um Cristo morto sobre um crucifixo. Com isso Roma tem efetivamente afastado Cristo dos pecadores.
O Catolicismo prega a insuficiência do sacrifício de Cristo ao o repetir freqüentemente na Missa. A Palavra de Deus, por outro lado, ensina que o perfeito e suficiente sacrifício de Cristo pelos pecadores foi único e eterno.
COMO O CATOLICISMO VÊ A JUSTIFICAÇÃO
A Igreja Católica ensina que o homem é justificado pelas obras, pela manutenção dos sacramentos, por fazer penitências etc. O Catolicismo ensina que a justificação está baseada nos méritos dos santos e nos méritos das suas próprias boas obras, mas a Palavra de Deus ensina que a justificação está baseada na vida justa e na morte substituinte de Cristo na cruz. O Catolicismo ensina que, na justificação, a justiça é infundida ou colocada dentro do pecador e que ele, dessa forma, faz-se justo.
A Palavra de Deus ensina que, na justificação, a justiça é imputada ou creditada em favor do crente pecador. A Palavra de Deus ensina que o crente pecador é vestido com a justiça de Cristo que cobre seus pecados e torna-o aceitável pelo santo Deus. Romanos 3:22 descreve isso quando diz: "Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem".
A principal diferença entre o Catolicismo e o histórico Cristianismo Neo-testamentário é a doutrina da justificação exclusivamente pela fé. A Palavra de Deus ensina que os pecadores são justificados exclusivamente pela fé, exclusivamente através de Cristo e com base exclusivamente nas Escrituras.
COMO O CATOLICISMO VÊ A LIBERDADE RELIGIOSA
O Catolicismo prega que o Estado e todas as pessoas que nele vivem devem se submeter ao que dita a Igreja Católica. Prega, portanto, a união da Igreja ao Estado, reinando a Igreja de forma suprema. Roma atribuiu-se a infalibilidade e requer que todos os homens ajoelhem-se diante dela e a sigam cegamente. Aqueles que se recusam conformar-se aos ensinamentos Católicos têm sido perseguidos, torturados e executados sobre princípios indistintos há mais de 15 séculos. Milhões de pessoas têm sido executadas e outras incontáveis torturadas pelo Catolicismo, acusadas pelo crime de discordar de seus ensinamentos! Pelos séculos milhares de pessoas morreram nas mãos da Igreja Católica Romana por dizer as mesmas coisas que estou dizendo para você neste livro!
A Palavra de Deus, por outro lado, prega uma absoluta liberdade religiosa para todos os homens. Prega a separação entre a Igreja e o Estado. Ensina que os Cristãos não devem usar a força na propagação do Evangelho. Em João 18:36, o Senhor Jesus deixa isso claro ao dizer: "O Meu reino não é deste mundo; se o Meu reino fosse deste mundo, pelejariam os Meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o Meu reino não é daqui". Os Cristãos que agem de acordo com a Palavra de Deus não devem perseguir ou procurar executar aqueles que discordam deles. Quando Tiago e João pediram para que viesse fogo do céu sobre aqueles que não cressem na sua pregação, o Senhor Jesus respondeu-lhes em Lucas 9:55-56: "Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las".
APLICAÇÃO
Ao procurar fazer aplicação pessoal de tudo isso, consideremos duas outras coisas. Primeiro, a questãoque conclusões devemos ter sobre o Catolicismo Romano. A partir do que aprendemos nestes treze estudos, podemos concluir que o Catolicismo Romano é um sistema religioso falso e não-bíblico que propaga um falso evangelho. Os erros do Catolicismo que vimos não são menores. Estão ligados às principais doutrinas da fé Cristã. A Igreja Católica é sempre rápida para chamar os outros de "heréticos", mas, como vimos, ela está permeada de heresias.
É inacreditável que um sistema religioso tão obviamente em conflito com a Palavra de Deus possa ter ganhado tanto poder e ter chegado tão longe! Muitos dizem que o papado é o mais bem sucedido de todos os sistemas de engano do mundo.
Este livro demonstrou que o evangelho pregado pelo Catolicismo não é o mesmo pregado no Novo Testamento por Cristo, Pedro, Paulo, João e muitos outros. O Catolicismo prega outro evangelho, não o Evangelho apresentado na Palavra de Deus, um evangelho que conflita com o Evangelho do Novo Testamento e que O contradiz. Paulo diz, em Gálatas 1:8-9: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema".
Como podemos responder ao Catolicismo Romano? O que podemos fazer a esse respeito? Sugiro cinco coisas rápidas e então termino com uma questão.
  1. Devemos tornar conhecida a verdade sobre o Catolicismo. O mundo precisa saber fatos sobre o Catolicismo. Há coisas que estão cobertas há muito tempo. Os Católicos precisam saber dessas coisas individualmente. Em seu grande livro Catolicismo Romano, Loraine Boettner disse: "Um em cada cem Católicos Romanos, padre ou leigo, conhece a verdadeira história de sua própria Igreja!". Quando fui pastor na região de Oklahoma City, uma querida senhora Católica participava de nossas reuniões regularmente. Quando perguntei-lhe um dia sobre a perseguição dos Batistas e de outros pelo Catolicismo na história, respondeu como muitos Católicos responderiam: "Isso não ocorreu!".
  2. Deveríamos desafiar o Catolicismo a defender-se com base na Palavra de Deus. As doutrinas da Igreja Católica Romana não são as doutrinas do Novo Testamento. Podemos desafiá-los a justificar suas crenças por meio da Palavra de Deus, o que obviamente não podem fazer. Devemos pedir que nos mostrem sua Igreja infalível e sua salvação sacramental na Palavra de Deus.
  3. Deveríamos desafiar os Católicos a ler e estudar a Palavra de Deus. Precisamos impulsionar nossos amigos e amados Católicos a ler a Palavra de Deus por si mesmos e encontrar lá as verdades de Deus! Isso não quer dizer que devemos perguntar-lhes se já perguntaram sobre algo ao seu padre. Digo que devemos perguntar-lhes se já procuraram a resposta para algo na própria Palavra de Deus. Precisamos perguntar-lhes se já investigaram essas questões alguma vez sozinhos, por si mesmos, procurando a resposta na Palavra de Deus! Precisamos questionar-lhes: "Você fará isso?" Se não, "por que?" Precisamos dar aos nossos amigos e amados Católicos passagens específicas da Palavra de Deus para ler, como I Timóteo 2:5, Mateus 11:28 e Hebreus 9:12.
  4. Deveríamos redobrar nossos esforços para pregar e batalhar pelo verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo. Nossas igrejas devem prender-se a temas do Evangelho da salvação pela graça soberana e livre de Deus, à inspiração verbal e à autoridade única da Palavra de Deus para todas as questões de fé e práticas, à justificação exclusivamente pela fé, à regeneração pessoal pelo Espírito Santo e o único e suficiente sacrifício de Jesus Cristo pelos pecados de Seu povo. Hoje em dia muitos Cristãos professos fogem de controvérsias e não ousam resistir em defesa da fé! A Palavra de Deus, porém, diz, em Judas 3, para "batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos".
  5. Finalmente, deveríamos orar pelos nossos amigos e amados Católicos e testemunhar para eles.

Encerrarei com uma simples questão: a sua esperança na vida eterna está na Igreja Católica ou em Jesus Cristo?

Autor: Laurence A. Justice
Tradução: Albano Dalla Pria 05/01
Revisão: Calvin G. Gardner 12/01
Fonte: www.palavraprudente.com.br 



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