sexta-feira, 27 de março de 2015

Duas mensagens para as irmãs.

REVISTA MENTINDO ÀS MULHERES

Vivemos numa era de apostasia, isso é inegável. Há muito de aterrador e assustador neste período tão corrompido. A sociedade como um todo parece se mover constantemente em direção contrária a tudo que é racional, benigno e de boa fama. Outro dia, em certo supermercado da cidade, vi em uma pequena seção de livros e revistas um exemplar de uma publicação quinzenal que se pretende “científica” alardeando em sua reportagem de capa um texto sobre a “face oculta” de Maomé, fundador do Islamismo, apregoando-o como político responsável pela “emancipação das mulheres”. Fiquei estarrecido diante de tal ignorância! Será que tais pessoas realmente não entendem a natureza política do Islão ou, intencionalmente mentem com algum propósito maligno? Não pude deixar de pensar em como certos indivíduos podem se deixar levar pelo ódio a DEUS a ponto de chegarem a tão grande e grave absurdo! Falo isso por que, constantemente tenho visto que a tal revista “científica” apresenta insistentemente o cristianismo como sendo uma “farsa” enquanto promove toda e qualquer religião pagã como sendo “cientificamente viável”. Li, há duas semanas, o livro do pesquisador do Islão Bill Warner, que em seu livro SHARIA LAW FOR THE NON MUSLIM (Sharia, A Lei Islâmica Para Não Muçulmanos) nos informa como é amplamente divulgada esta mentira apregoada a muito tempo de que o Islão foi a primeira civilização a prover e garantir o direito das mulheres, comparando-a diretamente com a descrição da Lei Islâmica. O capítulo 03 descreve os direitos dos homens sobre as mulheres segundo a Lei Islâmica, que incluem: 1. O direito de bater nas esposas (Alcorão 4:34); 2. O direito de surrá-la (só não pode deixar marcas ou quebrar ossos) se ela for rebelde (desobediente) (m10.12); 



3. O legítimo direito das mulheres valem a metade da de um homem na Lei Islâmica (l10.13); 3.  O valor dado às mulheres se iguala ao de camelos e de escravos (Hadith Abu Dawud 11,21555); 4. A Lei Islâmica considera a inteligência das mulheres inferior à dos homens, incluindo em assunto de religião (Bukari 1,6,301); O testemunho das mulheres vale a metade da de um homem (Alcorão 2:282). Segundo a Lei Islâmica, todas as mulheres devem ser “circuncidadas”, mas insto se referindo à mutilação de sua genitália, pois se referem à intervenção completamente diferente daquela que se realiza na circuncisão masculina. Também são incluídos os seguintes direitos dos homens sobre as mulheres: matar sua esposa em defesa de sua honra (se a considerar traidora, mesmo sem provas elementares), apedrejá-la após ela desmamar de seu filho (se estiver grávida), direitos conjugais que a impedem de casar novamente (homens podem ter até quatro mulheres... ao mesmo tempo) e o de homens adultos desposarem meninas, já que Maomé, aos 51 anos, propôs casamento à Aisha quando ela tinha 06 anos de idade! Ele a desposou quando ela tinha 9 anos! Casar com uma criança é Sunna (direito islâmico para os homens). Sinceramente, não posso imaginar que tipo de “emancipação feminina” há em qualquer política de Maomé! Amadas irmãs, somente CRISTO liberta as mulheres e as emancipa verdadeiramente, pois as liberta do pecado por toda a eternidade. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. – Romanos 6.18

NÃO SEJA O TIPO DE MULHER CELEBRADO PELO MUNDO

Quando a chamada contracultura dos anos 60 motivou as mulheres à chamada “emancipação feminina”, apregoou intensamente sua propaganda através de dois pontos principais: 1. As mulheres deveriam abandonar toda e qualquer VIRTUDE estabelecida pelo cristianismo e... 2. As mulheres deveriam incorporar todos os VÍCIOS praticados pelos homens ímpios. Desta maneira estabelecia-se uma guerra aberta aos padrões bíblicos relativos ao matrimônio, ao papel de mulher como mãe e esposa e ao abandono de todas as bênçãos que DEUS estabeleceu para as mulheres na terra, tanto no contexto social quanto no contexto espiritual. Irmã, não seja o tipo de mulher que o mundo celebra, mas seja o tipo de mulher que DEUS ordena que sejas. Este tipo de mulher virtuosa jamais receberá do mundo qualquer tipo de consideração ou reconhecimento. As mulheres que o mundo reconhece como sendo parte dele são dadas à sensualidade, roupas imorais, linguajar chulo, comportamento vulgar, fofocas, chocarrices, bebedices, glutonarias, invejas, ambições, ganâncias, adultérios, fornicação e muitas outras obras da carne. A mulher que vive com DEUS, amando e servindo a DEUS, no papel que ELE a ela reservou, viverá com honra todos os dias de sua vida. Enquanto o mundo celebra o mal, DEUS tem levantado e mantido mulheres virtuosas, cujo valor excede às riquezas materiais deste mundo corrompido. Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. – Prov. 31.10                                                    


- Pr. Miguel Ângelo L. Maciel

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