A propósito de artigos sobre música para crentes (em casa ou na igreja) que recentemente postei, de autoria de pastores e estudiosos, recebi algumas indagações de crentes que me parecem sinceros, repudiam toda forma de danças e palmas e instrumentos de percussão, mas questionam que mal há em se cantar os melhores hinos seculares, usando piano e órgão eletrônico, mas com algum sincopado, com sofisticadas técnicas esculpir e deslizar a voz, e com outras "modernidades".

Minha amorosa resposta a todos que escreveram ou desejariam escrever:

Que Mal Há nos Sincopados e Estilos Modernos,

em Bons Hinos Antigos e Novos, de Santificados Compositor + Cantor + Letra + etc., sem Palmas, nem Danças, nem Percussão?

Não Estarão Vocês Sendo Meros Fariseus Adoradores do Antigo?

Irmão,

Por favor, ROGO-LHE, vá em http://solascriptura-tt.org/LiturgiaMusicaLouvorCulto/index.htm e (mesmo que isto tome umas 10 horas, divididas em pedaços) leia com toda atenção, lendo os versículos e orando, pelo menos os 5 artigos:

Musica - Distinguindo os Estilos Sacro E Contemporaneo -- DCloud
"Peneiras Para Musica" E "Distinguindo Estilos"- Slides -- Helio
A Música Santa Na Igreja -- Hélio.
Há Conexão Rock-Vodu -- Cloud.
Como Conhecer o Tipo Certo de Música -- Alan Ives. Bom. é um pequeno livro.

Só depois disso você entenderá melhor porque eu e milhões de outros crentes na Bíblia podemos aceitar milhares de hinos novos, vivos e alegres ou calmos e meditativos, em estilos consagrados durante todos os séculos por crentes sinceros em todos os países e culturas do mundo, mas vemos graves problemas com os sincopados e estilos de voz que incentivam mais a sensualidade carnal do que o Espírito SANTO de Deus.

Hélio, 2007.



P.S. – O não uso de instrumentos exclusivamente de percussão (tais como bateria e tambores, pandeiros, cuícas, reco-recos, triângulos, maracás, etc.) e outros instrumentos usualmente associados a festivais de orgias de sensualidade e outras coisas das trevas (guitarras elétricas, baixos, contrabaixos, cavaquinhos, etc.) é NECESSÁRIO. Mas NÃO é SUFICIENTE: mesmo música à capela pode ter terrível sincopado (já vi côcos, emboladas, reggae, etc., tremendamente carnais, mesmo cantados à capela!)

Portanto, minha posição, quanto à música em si (afora letra de perfeita doutrina, compositor e cantor de excelente testemunho e identificação doutrinária, ritmo sem contrabatidas nem sincopados [até hoje, só vi como bons as marchas estilo militar alegre-triunfante ou militar solene-majestoso, ou as valsas estilo majestoso ou alegre, mas não sensual]), é:

Música do Crente (em casa ou igreja): seja ela SANTA: Sem Percussão, Sem Contrabatidas, Sem Sincopados, Sem Esculpir/ Deslizar a Voz; Sem Palmas, Sem Dancejos. Resumindo: SANTA, Nada de Sensualismo.

A música em si mesma (afora letra, e identificações do compositor e cantor, etc.) que o crente deve ouvir em casa e cantar na igreja, tem que ser SANTA, que indisputadamente vem do Espírito SANTO; “simples e reta”; podendo ser jubilosa- viva- entusiástica, ou ser serena- meditativa, sempre de adoração a Deus, mas não sensual nem dançável; e sem baterias e contrabatidas e sincopados; sem “sculpting” / “sliding” com a voz; sem instrumentos mal afamados e identificados com danças pagãs/ sexuais, mas, por outro lado, sem aparência de gregoriana, nem Nova-Era, nem “assexuada”. Desde que obedeçam a TUDO isto, podem ser usados instrumentos tais como harpa, lira, cítara, piano, violão acústico (tocado dedilhado), violino, ... ; e nenhum instrumento de percussão ou mal afamado, tais como zabumbas, baterias, pandeiros, ..., reco-recos, cuícas, afoxés, maracás, chocalhos, triângulos, ...; berimbaus, contrabaixos, guitarras elétricas, cavaquinhos, banjos, ... .

Hélio, 2007.