Por Que Crentes Não Deveriam Participar Em 1s De Easter Nem De Páscoa? (Jesus Celebrou Páscoa, Como Judeu)
0. Resumo por Hélio:
A Páscoa é uma importantíssima festa ISRAELITA em memória de Deus ter libertado todos os israelitas
- da praga da morte dos primogênitos,
e
- da muito cruel e humilhante escravidão
no Egito.
Os crentes na Bíblia, tomada literal- normalmente, são aqueles que creem literal-
normalmente em cada e toda palavra da Bíblia, total e somente nelas, sem influência
de nenhuma tradição de fora dela, portanto creem em cada e todo preceitos do Novo
Testamento para esta dispensação das assembleias locais e procuram seguir [não
gosto da palavra "imitar" pois corre o risco de ser associada com procurar
tomar o lugar, como Lúcifer quis ser igual a Deus], seguir somente as práticas
das igrejas locais e independentes descritas no Novo Testamento, aqueles preceitos
ordenados (ou práticas exemplificadas) para todos os crentes das igrejas locais
(e não apenas para os 83 apóstolos e discípulos) de todos os tempos,
"A EASTER começou como uma celebração [pagã, da pior espécie] do Equinócio da Primavera:
uma época em que toda a natureza é despertada do sono do inverno e o ciclo de renovação
começa.
Os pagãos anglo-saxões celebraram esta
época de renascimento invocando ĒOSTRE ou OSTARA, a deusa
da primavera, o amanhecer e a fertilidade. Particularmente nos tempos antigos,
a fertilidade era de importância singular para garantir a sobrevivência de uma espécie
ou grupo de pessoas (afinal, se você não "pegasse"
uma mulher para fazer sexo, não haveria gerações
futuras). Para celebrar o "renascimento" da natureza, os antigos realizariam
festivais em abril para homenagear a deusa, e que provavelmente incluía rituais sexuais luxuosos, e até mesmo orgias completas." https://theculturetrip.com/north-america/articles/easter-may-have-started-out-as-a-sex-ritual-and-heres-why/
Nós, os crentes na Bíblia e somente nela, nunca, de nenhum modo, deveríamos tolerar participar por 1 s da Easter pagã disfarçada de páscoa cristã [com coelhos simbolizando intensa atividade sexual e fertilidade], nem da Páscoa judaica, nem de nenhum ritual/ festa judaico, nem de nada parecido com isso, que nunca foi prescrito para as assembleias ou nelas exemplificadas, e devemos ter têm somente as duas ORDENANÇAS (diferente de sacramento) dadas no NT, isto é:
- ordenança da SUBMERSÃO (depois de se ter crido
em e confessado o Cristo como total e único e definitivo Salvador, Senhor e Deus)
e
- ordenança (puramente memorial) da CEIA
DO SENHOR,
Nós, os crentes na Bíblia e somente nela, não temos nenhum "SACRAMENTO, isto é, ritual que concede mais algum tipo e medida de alguma graça", mas, temos o Cristo como a eterna e DEFINITIVA nossa páscoa,
1Co 5:7 7 Expurgai, pois, o fermento velho, a fim de que sejais uma nova massa, assim
como então estais sem fermento.
Porque também o NOSSO PÁSCOA,
para benefício- e- em- lugar- de nós, foi
morto- sacrificado: O CRISTO.
e, a CADA DOMINGO, com gozo e muito respeito
rememoram e pregam Jesus os ter libertado do pecado para o céu, e ser o eterno e
definitivo Cordeiro pascal deles.
Hélio
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*********** [Reproduzirei alguns trechos selecionados do artigo "Devem Os
Cristãos Comemorar A Páscoa Usando Os Tipos Cerimoniais Do Antigo
Testamento?" do Pr. Alan Rennê
Alexandrino Lima, da IPB. Mas citarei a Bíblia LTT] ******************
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1. Devem Os Cristãos Comemorar A Páscoa Usando Os Tipos Cerimoniais Do Antigo Testamento?
]
“ 6 Espanto-me de que
tão depressa sois removidos para- longe- dAquele vos havendo chamado dentro da graça de o Cristo, para dentro
de um diferente evangelho; 7 O qual não é um outro- e- semelhante evangelho, mas alguns há
vos inquietando e querendo perverter o evangelho de o Cristo. 8 Mas, mesmo se *nós mesmos* ou um anjo proveniente- de- dentro- do
céu vos pregue evangelho vizinho- ao- lado daquele que já desde antes vos anunciamos,
um declarado- maldito seja ele.
9 Tal como de antemão
vos temos dito, também
agora, de novo, digo: se algum homem vos prega evangelho vizinho- ao- lado daquele
que já recebestes, um
declarado- maldito seja ele.” (Gálatas 1.6-9).
I – INTRODUÇÃO
Estamos no período comumente conhecido como “Semana Santa”, uma data promovida,
a princípio, pelo Catolicismo Romano, mas que em virtude da “alma católica
dos evangélicos brasileiros” [isto é, catolicismo firme e crescendo nos corações
e igrejas]
[1) o gosto por [títulos de] bispos e [modernos] apóstolos [e veneração a ambos]; 2) a ideia de que pastores são [indispensáveis]
mediadores entre Deus e os homens; 3) o
misticismo supersticioso no apego a objetos sagrados [e roupas clericais, e ritualismo,
e liturgismo]; 4) a separação entre sagrado
e profano; 5) somente pecados sexuais são
realmente graves. 6) [intenso] apego às
festividades do calendário litúrgico da Igreja de Roma.],
foi assimilada pelo evangelicalismo e até mesmo pelas denominações protestantes
reformadas. ... ... ...
Apesar do meu posicionamento, convivo bem com irmãos amados que não possuem o mesmo
entendimento que eu. Não brigo, não crio um clima beligerante com aqueles que desejam
celebrar a Páscoa em suas igrejas, culminando com a celebração do chamado “culto
da ressurreição” no domingo pela manhã. Não obstante, não consigo admitir que pastores,
homens incumbidos de ensinar a Palavra de Deus em sua inteireza à igreja local entregue
aos seus cuidados, levem as ovelhas do Senhor de volta às sombras veterotestamentárias,
e que, para tentar justificar isso, apelem para decisões conciliares claramente
discutíveis. Não consigo ficar calmo quando vejo igrejas desprezando o sacrifício
de Cristo na cruz do Calvário, por celebrarem o que chamam de Páscoa se reunindo
no dia do Senhor, no domingo, para juntos comerem um cordeiro assado, pães sem fermento
e ervas amargas (alface). E o mais aberrante é que, logo depois celebram a Ceia
do Senhor, resultando assim, num sincretismo pernicioso.
II – “FUNDAMENTAÇÃO” DA PRÁTICA
Três justificativas são apresentadas:
1) Trata-se de uma simples
lembrança da primeira páscoa, em Êxodo 12, quando os israelitas receberam o mandamento
referente à instituição da Sêder, a páscoa veterotestamentária. Argumenta-se que
é um simples memorial de um dos grandes eventos da História
da Redenção, quando o Senhor, com mão poderosa, libertou o seu povo do jugo egípcio;
2) Os adeptos dessa prática dizem que, além de ser uma simples lembrança
da primeira páscoa, o fato de a igreja se reunir para comer um cordeiro assado,
pães sem fermento e alface se constitui numa simples encenação, ou seja, uma simples
representação teatral da primeira
páscoa. Diz-se que a igreja não está sendo ensinada a celebrar a Páscoa. Na verdade,
a igreja está apenas apresentando uma peça;
e
3) Há afirmação de que seja apenas um recurso
didático, uma forma de ensino. Diz-se que a igreja não está sendo ensinada
a celebrar a páscoa nos moldes veterotestamentários, mas está sendo ensinada, simplesmente
acerca de como se deu a primeira páscoa, em Êxodo 12.
Gostaria de fazer alguns comentários pontuais a respeito das três justificativas
apresentadas em favor daquilo que, escrituristicamente, é uma abominação:
1) Em Mateus 28.19-20, encontramos Jesus dizendo o seguinte aos seus doze discípulos:
“ 19 Havendo vós ido ,
portanto, ensinai- e-
fazei- discípulos de todas as nações (submergindo-os para dentro de o nome de o
Pai, e de o Filho, e de o Espírito Santo;
20 Ensinando-os a
preservar- e- obedecer todas as coisas, tantas- e- quaisquer quanto Eu vos
ordenei): e eis que
*Eu* convosco estou todos os dias, a saber, até à
consumação dos séculos." Amém.”. Os discípulos deveriam fazer com que a Igreja praticasse
tudo aquilo que foi ordenado pelo Senhor Jesus Cristo. Apenas isso! Encontramos
alguma ordem de Jesus referente à observância da páscoa? Sim e não. Em Lucas 22.19,
Jesus, estando reunido com os Doze, ordena o seguinte: “ 19 E Ele, havendo tomado um pão e havendo expressado toda a gratidão, o partiu e lhes
deu, dizendo: "Isto
significa o Meu corpo, o qual, para-
benefício- e- em- lugar- de vós, estará sendo dado; fazei isto para
a RELEMBRANÇA de MIM." ”. Jesus não ordenou,
em absoluto, que os seus discípulos organizassem um memorial ou uma lembrança da
páscoa judaica. A partir daquele instante, os discípulos deveriam lembrar a sua
morte através da celebração da Ceia do Senhor, o que é confirmado pelo apóstolo
Paulo, em 1 Coríntios 11.23-25: “ 23 Porque *eu* recebi, proveniente- de- junto- de o Senhor, o que
também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na mesma noite em que era traído- e-
entregue, tomou o pão; 24 E, havendo Ele expressado toda a gratidão, o partiu e
disse: "Tomai,
comei; isto de Mim significa o corpo, o
qual, para- benefício- e- em- lugar- de vós. estará sendo partido;
isto fazei para a RELEMBRANÇA de MIM." 25 Semelhantemente também, tomou o cálice
depois de cear, dizendo: "Este
cálice o novo testamento significa
dentro do Meu sangue; isto fazei
(em todas- e- quaisquer- vezes em que o bebais) para dentro da
RELEMBRANÇA de MIM.". A razão para tal descontinuidade entre a celebração
pascoalina veterotestamentária e a Ceia da Nova Aliança é apontada pelo mesmo apóstolo
Paulo, em 1 Coríntios 5.7: “
7 Expurgai, pois,
o fermento velho, a fim de que sejais uma nova massa,
assim como então estais sem
fermento. Porque também o nosso páscoa,
para benefício- e- em- lugar- de nós,
foi morto- sacrificado: o Cristo.”. Jesus Cristo é o
cumprimento da páscoa do Antigo Testamento. O Dr. John Sittema diz o seguinte a
este respeito: “Jesus, um rabino do século 1º, celebrou
a festa do modo como foi transmitida à Sua geração, uma comemoração envolta em séculos
de costumes. Honrou todos os requisitos de uma celebração pascal tradicional. Sua
‘Última Ceia’ foi, evidentemente, uma refeição Sêder. Porém, Jesus fez mais do que
celebrar a Páscoa. Ele a encarnou”.[2]
Interessantemente, apesar de a refeição de Jesus ter sido uma Sêder, Ele não ordenou que os discípulos se reunissem
para comer um cordeiro assado, porém, apenas pão e vinho. Nada mais que isso.
2) A afirmação de que se trata simplesmente de uma lembrança da primeira páscoa
é falaciosa, visto que a primeira páscoa foi caracterizada por ser uma celebração FAMILIAR. Cada família
deveria providenciar e imolar o seu próprio cordeiro. Cada família deveria se reunir
em seu lar para comer o cordeiro, os pães asmos e as ervas amargas. Cada família
deveria espalhar o sangue nos umbrais das portas e janelas de sua própria casa.
É o que diz Êxodo 12.3-4: “
3 Falai a toda a
congregação de Israel, dizendo: Aos dez dias deste mês tome cada homem
para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família. 4 Mas se a família for pequena demais para um
cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número
das almas; cada homem conforme o seu comer, fareis a conta conforme o cordeiro.
”. Reunir a igreja para
comer cordeiro, pão e alface em nada lembra a primeira páscoa – a não ser nos alimentos
oferecidos. Tal prática lembra, sim, a páscoa celebrada no tabernáculo e no templo,
já na terra de Canaã, a partir de Deuteronômio 16.1-8, particularmente o versículo
2: “Então
sacrificarás a páscoa ao SENHOR teu Deus, das ovelhas e das vacas, no lugar que o
SENHOR escolher para ali fazer habitar o Seu nome.”. Tal celebração era parte inextricável
do que ficou conhecido como “lei cerimonial”. Sobre o caráter da primeira páscoa,
as palavras do Dr. John Sittema são pertinentes: “Os participantes pertenciam ao círculo íntimo: tratava-se
de uma celebração familiar e cada homem deveria escolher um cordeiro para a sua
casa e só compartilhá-lo com o vizinho se sua família fosse pequena demais para
consumir o cordeiro inteiro”.[3]
Ele diz ainda que, a mudança para o tabernáculo e, posteriormente, para o templo
“transformou a Páscoa na primeira das ‘festas peregrinação’ para as quais os israelitas
deviam se deslocar até a casa do Senhor”.[4]
O Pr. Moisés Bezerril, respeitado teólogo, afirma ainda que: “A Santa Ceia tem aspectos característicos [únicos,
exclusivos, identificatórios] da Nova Aliança. A páscoa era somente para
Israelitas e alguns peregrinos estrangeiros que deveriam ser circuncidados para
participarem daquele sacramento. Certamente que a páscoa era o sacramento FAMILIAR,
daquela família com exclusividade, mas a santa ceia é o sacramento de todas as famílias
juntas ao mesmo tempo”.[5]
Isto posto, os adeptos da celebração pascoalina judaizante deveriam ser sinceros
a respeito de seu apego às sombras do Antigo Testamento e do seu descaso para a
com a viva realidade que é Jesus Cristo.
3) Ainda no que tange à afirmação de que reunir a igreja para comer cordeiro assado,
pães sem fermento e alface é um simples memorial da primeira páscoa,
podemos afirmar que, isso se constitui em um retorno ao cerimonialismo judaico,
o qual deveria ser repetido todos os anos. Com a celebração da primeira páscoa,
em Êxodo 12, foi estabelecida também a cerimônia anual da Pêsah: “E este dia vos será por memorial, e
celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por
estatuto perpétuo.” (v. 14). Sobre isso, o comentário de L. S. Chafer
é interessante: “Tão profunda foi esta redenção que
de Israel era exigido que, em reconhecimento dela, fosse estabelecida a Páscoa por
todas as gerações – não como uma renovação da redenção, mas como um memorial”.[6]
Devemos compreender que, aqueles que estavam debaixo das sombras do Antigo Testamento,
são os que deveriam celebrar a primeira páscoa. Os israelitas tinham o dever de
lembrar a libertação ocorrida naquela noite extraordinária.
Então, como deve ser entendida a ação de reunir a igreja, no dia do Senhor, para
relembrar a primeira páscoa? Não seria essa uma prática judaizante?
E não foi justamente contra esse tipo de prática que o apóstolo Paulo lançou os
seus anátemas (Gálatas 1.8-9)?
8Mas, mesmo se *nós mesmos* ou um
anjo proveniente- de- dentro- do céu vos pregue evangelho vizinho- ao- lado
daquele que já desde antes vos anunciamos, um declarado-
maldito seja ele. 9Tal como de antemão vos temos dito, também agora, de novo, digo: se algum homem vos
prega evangelho vizinho- ao- lado daquele que já recebestes, um
declarado- maldito seja ele.
4) Dizer que reunir a igreja, no domingo, para comer cordeiro assado, pães asmos
e alface se trata, apenas de uma simples e inofensiva encenação e que a igreja não está sendo ensinada
a celebrar a páscoa judaica é um argumento extremamente débil e falacioso.
Quando alguém argumenta dessa maneira, a intenção é descaracterizar o cerimonialismo
inerente ao ritual judaico e, assim, não ser acusado de fazer de tal ritual um ato
de culto. Apesar desse esforço, tal tentativa é ineficaz, pois essa “encenação”,
quando repetida ano após ano, adquire, sim, um caráter ritualístico e cerimonial.
Essa “encenação”, quando repetida ano após ano, acaba por se constituir em uma tradição
vista como correta e, daí por diante, como legítima expressão cúltica. À medida
que a “Semana Santa” se aproxima, os membros da igreja criam uma grande expectativa
a respeito do cordeiro que será comido pela igreja reunida no domingo. Com isso,
estabelece-se um perigoso e maléfico misticismo no seio da igreja. Além disso, se
é necessário que exista alguma encenação acerca do sofrimento do Redentor, creio
que a Ceia do Senhor é a melhor e mais apropriada encenação pascal (1 Coríntios
5.7 Expurgai, pois,
o fermento velho, a fim de que sejais uma nova massa, assim como então estais sem fermento. Porque também o nosso páscoa, para
benefício- e- em- lugar- de nós, foi
morto- sacrificado: o Cristo. ). Sendo assim, quando
um pastor “encena” ano após ano a páscoa judaica, reunindo a igreja sob seus auspícios
para comer um cordeiro assado e os demais alimentos, ele está, sim, ensinando a
sua igreja a fazer aquilo. Ele está fazendo com que a sua igreja se devote às sombras
cerimoniais. Sem saber, ele faz com que sua igreja despreze o sacrifício perfeito
de nosso Senhor Jesus Cristo.
5) Sobre o argumento de que se trata apenas de um recurso didático, o mesmo nada mais
é do que uma tentativa de eufemizar [i.é, trocar palavras consideradas
grosseiras e ofensivas (por exemplo "seu pai bateu as botas"), por
palavras que inibiriam um pouco esse sentido agressivo, mas querem dizer a
mesma coisa (por exemplo; "seu pai nos deixou")]. a prática, pois
a execução da atividade [que foi eufemizada] mostra que se trata, sim, de um ritual.
Quando [o ritual da Páscoa] acontece, é comum vermos os presbíteros postados à mesa,
os membros da igreja em fila no corredor central da nave, prontos e ávidos por receberem
uma porção da carne do cordeiro, do pão sem fermento e da hortaliça. Além disso,
o pastor está no púlpito, dando a palavra de ordem para que os membros se dirijam
até à mesa. Pra tornar o caso ainda mais sério, logo após celebra-se a Ceia do Senhor,
sobre a mesma mesa onde o cordeiro foi servido à congregação, e no mesmo serviço
litúrgico. Creio que, se a intenção fosse simplesmente a de ensinar à igreja como
se processou a primeira páscoa de Êxodo 12, uma ocasião excelente seria a realização
de um almoço logo após à Escola Dominical.
O que pode ser percebido nos argumentos apresentados em favor da prática abominável
de celebrar a páscoa nos moldes veterotestamentários, é que os mesmos carecem de
fundamentação escriturística. Não é apresentada sequer uma [!] passagem que justifique
a inserção do cerimonialismo judaico em um culto segundo os princípios da Nova Aliança.
Quando muito, apresenta-se uma resolução conciliar que, numa leitura distorcida,
apoia a prática.
III – SOBRE O APEGO AOS TIPOS E O DESPREZO PELO ANTÍTIPO
Etimologicamente, a palavra grega tipos “significa uma estampa que pode servir como um molde
ou padrão, e que é típica no Antigo Testamento como um molde ou padrão do que é
antitípico no Novo Testamento”.[7]
Um tipo pode ser definido como: “um modelo ou exemplo que antecipa ou precede uma realização última”.[8]
Nesse sentido, pessoas, lugares, coisas, rituais, fatos e animais podem aparecer
nas Sagradas Escrituras como tipos. O Dr. Heber Carlos de Campos define “tipo” da
seguinte maneira: “Um tipo diz
respeito a uma pessoa, a uma ação, a um evento, a uma cerimônia, etc., mencionado
no Antigo Testamento, que prefigura um Antítipo da mesma natureza no Novo Testamento”.[9]
O erudito Louis Berkhof afirma que, “a ideia fundamental [do tipo] é a da ‘relação representativa preordenada
que certas pessoas, eventos, e instituições do Antigo Testamento têm com pessoas,
eventos, e instituições correspondentes do Novo’”.[10]
Chafer diz que, “um tipo é uma descrição estruturada que retrata o seu antítipo. Ele é a própria
ilustração que Deus dá de Sua verdade desenhada por Sua própria mão”.[11]
Assim, objetos como a arca que livrou Noé e seus familiares do dilúvio, a serpente
de bronze, o tabernáculo e o templo são claramente tipológicos. Eles funcionam nas
Sagradas Escrituras como tipos de Jesus Cristo, aquele que livrou o povo de Deus
do derramamento de Sua ira, que pendurado no madeiro trouxe salvação àqueles que
olham com confiança para Ele e que é a perfeita habitação de Deus entre o seu povo.
Homens como Abraão, José, Moisés, Josué também serviram como tipos de Jesus, por
retratarem aspectos da obra que seria realizada e consumada futuramente por Jesus
Cristo, em sua encarnação e ministério terreno.
Claramente, o cordeiro pascal de Êxodo 12 é um tipo de Jesus Cristo. Na verdade,
todos os sacrifícios realizados durante a administração pactual do Antigo Testamento
apontavam, prefiguravam o sacrifício perfeito de nosso Senhor Jesus. O Dr. Gerard
van Groningen afirma que, “o relato sobre o cordeiro pascal em Êx 12.3-11 é o ponto de partida para
todas as outras referências a esse cordeiro”.[12]
Esse cordeiro pascal era um tipo do Cordeiro que seria revelado plenamente no Novo
Testamento. Ele era um tipo de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus: “ 29 No dia seguinte, vê João a Jesus vindo até ele, e diz: "Eis
o Cordeiro de Deus, Aquele que está levantando- e-
carregando- para- longe o pecado do mundo!” (João 1.29).
Em Atos dos Apóstolos 8.32, somos informados de que, “ 32 Ora, o conteúdo da Escritura que ele lia era este: "Tal
como uma ovelha para matança, assim foi Ele
levado; e tal como um cordeiro mudo está diante daquele
que o está tosquiando,
assim Ele não abre a Sua boca.”.
Filipe disse ao Eunuco etíope que, a passagem de Isaías 53.7-8 estava falando a
respeito de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus. O fator central relativo ao cordeiro
de Êxodo 12 é o sangue marcado nos umbrais das portas dos israelitas: Atos 8.32
O sangue foi o meio que Jeová empregou para poupar os
primogênitos de Israel. O cordeiro, para que seu sangue fosse útil, tinha de morrer.
Assim, o cordeiro tornou-se um substituto para todos os primogênitos em Israel.
Sem que o sangue do cordeiro fosse derramado, recolhido e aplicado, não haveria
nenhuma libertação, nenhuma redenção para o povo escolhido de Yahweh. O sangue do
cordeiro usado no tempo do Êxodo apontava, como um tipo, para o sangue de Cristo
derramado, sem o qual não há redenção do cativeiro do pecado (Hb 9.22 22 E quase todas as coisas com sangue são purificadas, segundo a
Lei; e sem derramamento de sangue não há remissão .). O sangue do cordeiro
funcionava redenti remissivamente
e, portanto, tem um significado messiânico definido.[13]
Algo que não deve ser esquecido a respeito dos tipos, é que, por natureza, eles
são imperfeitos, isto é, “o Antítipo é superior e maior em significado do que Tipo”.[14]
A imperfeição dos tipos é claramente afirmada em Hebreus 9.9-11: “9O qual é uma figura para o tempo tendo estado presente, e no qual tanto dádivas como vítimas-
sacrificiais são oferecidos, ambos não podendo, quanto à consciência,
aperfeiçoar aquele que está prestando culto, 10Postando-se somente sobre comidas, e bebidas, e
várias submersões- em- água, e em ordenanças da carne, até ao tempo do endireitamento impondo-se sobre eles. 11Mas, o Cristo havendo vindo (o sumo sacerdote das boas coisas que estão vindo), então, através do maior e mais perfeito”.
No Antigo Testamento, os cordeiros oferecidos eram imperfeitos no sentido de não
serem, em si mesmos, a razão pela qual Deus perdoava os pecados do povo. O perdão
concedido tinha por base o sangue derramado do Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo. Apenas o Seu sangue é eficaz para a remissão dos pecados do povo de Deus.
A morte do cordeiro pascal de Êxodo 12, em si mesma, era ineficaz.
Dado o caráter imperfeito dos tipos e o caráter perfeito do Antítipo, é pertinente
a observação do Dr. Heber Carlos de Campos: “A revelação é progressiva porque ela parte do imperfeito para o perfeito.
Por essa razão, quando o Cordeiro veio, não mais precisamos de outros cordeiros.
Quando o antítipo chega, os tipos cessam. Quando perfeito chega, o imperfeito desaparece”.[15]
Hebreus 10.1-4 afirma de forma inequívoca a imperfeição dos sacrifícios veterotestamentários:
“1Porque uma sombra tendo a Lei das
boas coisas que estão vindo, e não a exata imagem das coisas, ela nunca pode, pelos mesmos sacrifícios que eles oferecem cada ano
em caráter- perpétuo, àqueles que estão se chegando tornar- perfeitos. 2Doutra maneira, porventura não já desde antes cessaram os sacrifícios de sendo oferecidos (em razão de não
mais terem consciência de pecados aqueles que estão prestando culto, uma só vez por
todas tendo eles sido purificados- por- poda- do-
mal)? 3Mas, nesses sacrifícios, uma rememoração dos pecados há a cada ano, 4Porque impossível é ao sangue dos touros e dos bodes plenamente- remover os pecados.”
Já o versículo Hb 10:12 assevera a perfeição inerente ao sacrifício de Jesus Cristo
na cruz do Calvário: “*Ele* , porém,
uma única vítima sacrificial em- lugar- dos pecados havendo oferecido para a
perpetuidade, assentou-Se à destra de Deus, ”.
Com a vinda de Jesus Cristo, com Seu sofrimento
e morte na cruz, os tipos cessaram.
As sombras cerimoniais e sacrificiais do Antigo Testamento foram banidas com a obra
expiatória de Jesus. Depois da chegada da realidade, Cristo, as sombras tipológicas
cessaram, perderam a sua razão de ser, de maneira que, os cristãos devem se alegrar
pela realidade de Cristo Jesus, e não devem, de forma alguma, retornar às sombras
veterotestamentárias. Os crentes, hoje, desfrutam de uma bênção maravilhosa que
é poder relembrar a morte substitutiva de Jesus na Ceia instituída pelo próprio
Cordeiro de Deus. Por conseguinte, inserir
no culto o que é chamado de “rememoração da primeira páscoa” é inserir um elemento
estranho à realidade da Nova Aliança e uma abominação aos olhos da tradição
apostólica legada pelo apóstolo Paulo:
“8Mas, mesmo se *nós mesmos* ou um
anjo proveniente- de- dentro- do céu vos pregue evangelho vizinho- ao- lado
daquele que já desde antes vos anunciamos, um declarado-
maldito seja ele. 9Tal como de antemão vos temos dito, também agora, de novo, digo: se algum homem vos
prega evangelho vizinho- ao- lado daquele que já recebestes, um
declarado- maldito seja ele.” (Gálatas 1.8-9).
Eu já disse em outra ocasião: NOSSA PÁSCOA É A CEIA DO SENHOR!
Trata-se de uma grande abominação, um culto sincrético, colocar no mesmo culto tanto
uma “lembrança” da páscoa cerimonial veterotestamentária como a Ceia do Senhor.
É necessário que haja arrependimento, pois maldito é aquele que ensina outro evangelho
que não aquele recebido por Paulo do próprio Senhor Jesus Cristo.
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********** Terminam os trechos selecionados do Pr. Alan Rennê Alexandrino Lima
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*********** [Reproduzirei alguns trechos que selecionei e
traduzi do artigo "Celebrate the
Resurrection Every Sunday" [Celebremos
a Ressurreição a Cada Domingo] do John N. Clayton.
Mas citarei a Bíblia LTT] ******************
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2) Devemos Celebrar A Ressurreição A Cada Domingo
https://doesgodexist.today/celebrate-the-resurrection-every-sunday/ John N. Clayton
Devemos celebrar a ressurreição
[do Cristo] a cada o domingo
[Notas
do Tradutor:
1) o autor disse "celebrar a ressurreição", não é claro se ou não
isto significa "celebrar a Ceia"
2) 1Co 11 (particularmente v.26 "todas- e-
quaisquer- vezes que comais este pão e este cálice bebais, a morte de o Senhor
proclamais, até que Ele venha.") somente ensina que,
a cada vez que celebrarmos a Ceia do Senhor, devemos fazê-lo em memória e
proclamando a morte e ressurreição de o Senhor Jesus, o Cristo. Não diz com que
frequência devemos celebrar a Ceia, as assembleias locais têm liberdade para
escolher
- se a cada semana (mas acho que isso corre o risco de banalizar a Ceia e que
ela seja, às vezes, celebrada um pouco mecanicamente ou às pressas para que o
tempo usual de término do culto não seja ultrapassado)
- ou se a cada ano (mas acho que isso é pouco demais, nossos imperfeitos
corações precisam ser relembrados mais frequentemente)
- ou se a cada mês (acho isso um bom ponto de equilíbrio).
]
A ceia foi
estabelecida para nos ajudar a celebrar a Ceia de tal modo que plenamente
agrade a Deus (1Corintios 11:23-30).
23 Porque *eu* recebi,
proveniente- de- junto- de o Senhor, o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus,
na mesma noite em que era
traído- e- entregue, tomou o pão; 24 E, havendo Ele expressado toda a gratidão, o partiu e disse:
"Tomai, comei;
isto de Mim significa o corpo, o qual, para- benefício- e- em- lugar-
de vós. estará sendo partido; isto fazei para a RELEMBRANÇA de Mim." 25 Semelhantemente
também, tomou o cálice depois
de cear, dizendo: "Este cálice o novo testamento significa dentro do Meu sangue; isto
fazei (em todas- e- quaisquer-
vezes em que o bebais) para dentro da relembrança de Mim." 26 Porque, todas- e- quaisquer- vezes que comais
este pão e este cálice bebais, a morte de o Senhor proclamais, até que Ele venha. 27 De modo que todo-
e- qualquer- homem que, de maneira indigna, coma este pão e beba o cálice de o Senhor, culpado será do corpo
e do sangue de o Senhor. 28 Examine-se, porém, o homem a si mesmo
e, assim, do pão coma ele, e do cálice beba ele. 29 Porque aquele que está comendo e bebendo
de maneira indigna , condenação para si mesmo come e bebe, não discernindo o corpo
de o Senhor. 30 Por causa disto, entre vós muitos estão fracos e doentes,
e estão sendo adormecidos muitos.
A Assembleia do primeiro século cultuava a Deus a cada domingo. Ofertar (1Coríntios 16:2) e celebrar a Ceia do Senhor para lembrar a morte
e a ressurreição de Cristo fizeram parte desse culto (Atos 20:7).
1Co 16:2 Cada primeiro dos
sete- dias- da- semana , cada um de vós, ao lado dele mesmo, ponha- de- parte, entesourando-a em todo- e- qualquer- grau que
ele seja prosperado, a fim de que não, quando eu chegar, então coletas sejam feitas.
📜LTT-Literal-TT
At 20:7 Ora, no primeiro
dos sete- dias- da- semana, tendo sido ajuntados os discípulos para partir o pão
, Paulo de- forma- completa- argumentava com eles, estando- para- partir no dia
seguinte; e prolongava a sua pregação até à meia-noite. 📜LTT-Literal-TT
Devemos copiar o exemplo deles.
... ... ...
Muitas invenções humanas surgiram
em torno do evento histórico.
A Quaresma [quarenta dias
de mortificação da carne, com jejum de muitos alimentos e outros prazeres
lícitos, entre a quarta-feira de carnaval até a quinta-feira da semana chamada
de santa, na sexta-feira havendo jejum completo] foi instituída como uma forma de
se concentrar [mente e espírito] no evento da Páscoa. [O número quarenta] era um
lembrete dos quarenta dias em que Jesus jejuou no deserto quando Ele começou Seu
ministério. Abster-se de comer ovos para celebrar a Quaresma resultou em pessoas
preservando ovos fervendo-os. Luteranos alemães começaram a decorar os ovos e inventaram
o Coelho da Páscoa como juiz de crianças permitindo que presentes fossem dados a
boas crianças [e não às más]. Crentes ortodoxos orientais tingiram os ovos de vermelho
lembrando o sangue de Cristo. Os dias especiais de Domingo de Palmas e Sexta-Feira
Santa foram adicionados para ajudar os crentes a se concentrarem na temporada.
Tais como o Natal [sua
missa, girlanda, árvore, troca de presentes, presépio, estrela, renas] e o Papai
Noel, essas adições da Páscoa à simples mensagem bíblica têm uma longa história,
mas a mensagem bíblica é clara. Passagens como 1Coríntios 11:23-29 e Mateus 26:26-28
nos dão um guia que podemos seguir não importa quais são as tradições locais.
1Co 11:23-29 23 Porque *eu* recebi, proveniente- de-
junto- de o Senhor, o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na mesma noite em que era traído- e- entregue, tomou o pão; 24 E, havendo Ele expressado toda a gratidão, o partiu e disse: "Tomai,
comei; isto de Mim significa o corpo, o
qual, para- benefício- e- em- lugar- de vós. estará sendo partido;
isto fazei para a relembrança de
Mim." 25 Semelhantemente
também, tomou o cálice depois de cear, dizendo: "Este cálice o novo testamento
significa dentro do Meu sangue;
isto fazei (em todas- e- quaisquer-
vezes em que o bebais) para dentro da relembrança
de Mim." 26 Porque, todas-
e- quaisquer- vezes que comais este pão e este cálice bebais, a morte de o
Senhor proclamais, até que Ele venha. 27 De modo que
todo- e- qualquer- homem que, de maneira indigna, coma este pão e beba o cálice de o Senhor, culpado será do
corpo e do sangue de o Senhor. 28 Examine-se, porém, o homem a si mesmo e, assim, do pão coma ele, e do cálice beba
ele. 29 Porque aquele que está comendo e bebendo de maneira
indigna , condenação para si mesmo come e bebe, não discernindo o corpo de o
Senhor. 📜LTT-Literal-TT
Mt 26:26-28 26 Ora, estando eles comendo, havendo Jesus tomado o pão
e havendo-o abençoado , o partiu, e o dava aos Seus discípulos, e disse: "Tomai,
comei, isto significa o Meu corpo." 27 E, havendo
tomado o cálice, e havendo expressado toda a gratidão, o deu a eles, dizendo: "Bebei,
vós todos, provenientes- de- dentro dele, 28 Porquanto isto
significa o Meu sangue; o sangue do novo testamento, o qual em favor
de muitos estará sendo derramado- para- fora, para
remissão dos pecados. 📜LTT-Literal-TT
Embora possamos gostar [de
muitos ou de alguns aspectos] das invenções humanas, devemos adorar tal e como Deus nos chamou [ordenou,
na Sua palavra escrita] para adorar, e vamos fazê-lo com compreensão e
reverência. Celebremos a ressurreição a cada domingo [nunca celebremos a Páscoa
judaica, muito menos a Easter pagã, nem nenhum dos aspectos de ambas.].
[Hélio de M.S. supriu alguns versos que só tinham a referência; colocou raras explicações entre colchetes [ ]; e lembra que, ao citar qualquer autor, concorda com a argumentação principal da citação, mas não necessariamente com tudo dela, nem com todos os artigos do autor.]
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escrito, e achar que ele poderá alertar/ instruir/ edificar, então, por favor, o
compartilhe (sem apagar nome do autor, nem links abaixo) com todos seus mais achegados
amigos crentes (inclusive pastores e professores), e que você tenha certeza de que
não desgostarão de receber sua sugestão. Apraza a Deus que cada um que apreciar
este escrito o encaminhe a pelo menos 5 crentes que ele saiba que não receberão
isso com ódio.]
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Texto Tradicional (TT: o Textus Receptus, TR),
E Da FÉ (Corpo De Doutrina
De Toda A Bíblia))
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Bíblias traduzidas do Texto Tradicional (aquele perfeitamente preservado por Deus em ininterrupto uso por fieis): LTT (Bíblia Literal do Texto
Tradicional, com notas para estudo, na www.bvloja.com.br), BKJ-1611, ou ACF.
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