Bíblicos, [portanto] Batistas, Literalistas, ...

 Se Deus é Soberano, Por Que Orarmos?

(A Soberania de Deus e a Oração)
Hélio de Menezes Silva. (abril. 2021)

PERGUNTA: Se Deus é Soberano, Por Que Orarmos?

LLLL 

RESPOSTA 1:

Deus nos ORDENA orarmos a Ele, e todos os grandes homens da Bíblia, e mesmo o eterno Deus, o Palavra de João 1:1, exemplificaram uma vida de orações. Isto resolve toda a sua boa pergunta. Não precisamos entender tudo sobre soberania de Deus e sobre orar, mas só temos que obedecer com gratidão, fé e contentamento: 

1Cr 16:11 Buscai o SENHOR e a Sua força; buscai a Sua face continuamente. LTT-ComNotas

Jr 33:3 Clama a Mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e muradas, que não sabes. LTT-ComNotas

Fp 4:6 Acerca de coisa nenhuma ansieis- com- cuidado; mas, em todas as coisas, através da oração e através da súplica com expressões de [toda a] gratidão, sejam as vossas petições feitas conhecer a Deus; LTT-ComNotas

1Jo 5:14 E esta é a confiança que temos em  Ele: que, caso alguma coisa peçamos segundo a Sua vontade, Ele nos dá ouvidos.  LTT-ComNotas

Lc 18:1 (Ora, contava [Jesus] também uma parábola a eles, sobre [nos] ser necessário sempre orar e nunca desfalecer, LTT-ComNotas

 RESPOSTA 2:

Caro irmão LLLL, o grande problema é o que realmente é a SOBERANIA de Deus

Para os Calvinistas é DETERMINAR tudo de forma inescapável, determinar nos mais minuciosos detalhes cada evento. É completo determinismo, fatalismo, que torna inevitável que Deus é o CRIADOR de TODO pecado.

Mas, na Bíblia, Deus não pode ser o autor nem aprovador de nenhum pecado. Deus tem o poder e direito de determinar cada detalhe e cada desejo e ato nosso, mas Ele é coerente com Sua santidade e declara e ensina que não faz isso. Tem o poder e direito, mas decidiu não o exercer dessa forma. Tem todo poder e direito, mas soberanamente decidiu nos deixar ter certo poder durante certo tempo e com certas limitações.

Como pai, eu tinha muito mais força e poder que meus filhos pequenos, mas, de acordo com a idade deles, lhes concedia certa liberdade, autoridade, privilégios e obrigações, e era tão bom vê-los felizes, aprendendo, amadurecendo, tendo certa liberdade. Mas se eu percebesse que um filho tencionava e estava na iminência de fazer algo muito perigoso para ele ou para os outros, ou algo muito errado, então eu entrava em cena, exercia minha soberania e autoridade, e impedia o erro e fazia sem feito o correto.

Com este conceito bíblico, de que "Deus é Soberano mas nos concede certa liberdade e autoridade, juntamente com as premiações e repreensões dEle, que pode nos impedir a qualquer momento.
Então aconteceu de Ele ter com toda verdade garantido que iria destruir a grande cidade de Nínive por causa da sua grande idolatria e pecado que lá imperava; Jonas pregou isso muitos dias; o rei e o povo de Nínive se converteram de verdade, com toda sinceridade choraram, jejuaram e ORARAM arrependidos pedindo perdão e misericórdia. Então Deus, coerente com a soma total de todos os atributos (inclusive amor, justiça, misericórdia, graça, ...) de Sua natureza, perdoou o povo e suspendeu o castigo (embora a geração seguinte voltasse à idolatria e pecado, então Deus cumpriu a profecia feita através de Jonas (depois apenas pausada), e trouxe morte e destruição sobre toda a cidade de Nínive).

Não me identifico, não gosto de ser associado ao Arminianismo, e o combato, pois o decisivo é que a Bíblia ensina "Uma Vez Salvo, Sempre Salvo" (UVSSS), mas arminianos ensinam que um salvo pode perder (e reganhar) salvação (várias vezes), enquanto calvinistas ensinam que, se a pessoa não perseverar em grau (que não definem), então nunca foi eleito. Isso dá na mesma insegurança de salvação eterna que têm os arminianos, ninguém pode ter certeza de ter sido realmente salvo para sempre, depende do estado de seu espírito ao morrer, de modo que até mesmo o melhor crente, se cair em grave pecado e, dias depois, enquanto resiste e não pede perdão a Deus, tal pessoa sofrer morte instantânea por acidente, bala perdida, etc., antes de se arrepender e pedir perdão, então isso foi porque ele nunca foi verdadeiramente um salvo, um eleito de Deus. Sempre foi um perdido fingindo (ou até pensando) ser salvo.

Bem, não me identifico, não gosto de ser associado ao Arminianismo, e o combato. Mas se você, irmão LLLL, for bom de inglês para corrigir algum absurdo de uma tradução que antes faça por Google, então, por favor, traduza Do Arminians Believe in the Sovereignty of God? – ARMINIAN THEOLOGY (wordpress.com) (não os muitos comentários) e eu omitirei (colocando reticência "..." todas as palavras lisonjeiras a Armínio, e poderei publicar.

 

 

                                                               Hélio de Menezes Silva

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