Bíblicos, [portanto] Batistas, Literalistas, ...

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^[Calvino:] 15 Visões Surpreendentemente Católicas De João Calvino

(Postado por Dave Armstrong em http://m.ncregister.com/54740/b#.Wd-IyGiPJaR , suponho que foi ele o autor)

(traduzido por Hélio de Menezes Silva. Explicações entre colchetes ^[], e todas as ênfases por sublinhados, foram por ele acrescentadas.)

João Calvino foi indiscutivelmente ainda mais influente na história do protestantismo subsequente do que seu fundador, Martinho Lutero. Calvino manteve muitas crenças tradicionais católicas (literal ou substancialmente católicas).

(Exceto as duas últimas), todas as citações a seguir foram tiradas de trabalho por excelência de Calvino, Instituições da Religião Cristã (traduzido por Henry Beveridge, 1845).

1. Calvino achava que a Igreja tinha o poder de excomunhão :

“A Igreja liga a quem ela excomunga, não mergulhando-o em eterna ruína e desespero, mas condenando sua vida e boas maneiras e advertindo-o de que, a menos que ele se arrependa, ele está condenado.” (Instituições, IV, 11: 2)

2. Calvino acreditava que não havia salvação fora da Igreja :

“Além dos limites da Igreja , não se pode esperar perdão dos pecados, nenhuma salvação,. . . ”(IV, 1: 4)

3. Calvino pensou que a Comunhão semanal era a frequência mínima:

“O sacramento pode ser celebrado da maneira mais louvável, se for distribuído à Igreja com muita freqüência, pelo menos uma vez por semana.” (IV, 17:43)

4. Calvino acreditava na superioridade-autoridade de São Pedro , como líder dos apóstolos:

“Não há senado sem cônsul, banco de juízes sem presidente ou chanceler, faculdade sem reitor, empresa sem dono. Assim, não haveria absurdo se confessássemos que os apóstolos haviam conferido tal primazia a Pedro. ” (IV, 6: 8)

5. Calvino aceitou a superioridade-autoridade da Igreja Romana na história cristã primitiva:

“Não nego que os primeiros cristãos homenageiam uniformemente a Igreja Romana e falem disso com reverência. . . . [aderiu] mais firmemente à doutrina uma vez entregue,. . . ” (IV, 6:16)

6. Calvino acreditava na infalibilidade da Igreja :

“Sempre sustento que a verdade não perece na Igreja. . . ”  ^{[tudo que ela sustenta firmemente, no seu topo, é a verdade absoluta e indiscutível]} (IV, 9:13)

7. Calvino total e extremamente detestava ^{[a existência de]} denominações ^{[diferentes da dele]} e sectarismo :

“Portanto, a Igreja é chamada de católica ou universal (Agostinho Ep. 48 ), pois dois ou três ^{[organizações diferentes]} não podem ser inventadas sem dividir Cristo; e isso é impossível. Todos os eleitos de Deus estão tão unidos em Cristo que, como dependem de uma cabeça,. . . ”(IV, 1: 2)

8. Calvino pensou que os sacramentos produzem efeitos reais e benéficos :

“Eles, selando-o para nós, sustentam, nutrem, confirmam e aumentam nossa fé.”  (IV, 14: 7) / “Aquela comunhão sagrada de carne e sangue por que Cristo transfunde sua vida em nós, como se penetrasse nossos ossos e medula,. . . ” (IV, 17:10)

9. Calvino ensinou que havia um lugar sagrado e sagrado :

“Deus. . . desce até nós, para que ele esteja perto de nós, e ainda assim não muda de lugar nem nos afeta por meios terrenos, mas sim. . . nos elevar para a sua própria glória celestial. . . ” (IV, 1: 5)

10. Calvino acreditava que os seres humanos poderiam ser distribuidores ou mediadores da salvação :

“Em várias passagens ele [São. Paulo] . . . atribui a si mesmo a esfera [de poder]  de conceder salvação ( 1 Cor. 3: 9 ). ” (IV, 1: 6)

11. Calvino aparentemente aceitou a noção de regeneração batismal :

“. . . perdão, que em nossa primeira regeneração recebemos somente pelo batismo. . . ^[nele] somos lavados de nossos pecados pelo sangue de Cristo. ”(IV, 15: 4)

12. Calvino aprovou a mortificação corporal ^{[auto-flagelar-se, torturar-se, mutilar-se, afligir-se] como espiritualmente benéfica}:

“Da mesma maneira, portanto, como os acusados eram antigamente,. . . humilhar-se suplicantemente com. . . vestuário grosso [que machuquem]. . . chorar em alta voz e jejuar, e coisas do gênero, sem dúvida pertencem, em igual grau, à nossa época, sempre que a condição de nossos negócios e vida o exigir. ” (IV, 12:17)

13. Calvino acreditava que havia uma profunda conexão causal entre a Santa Eucaristia e a salvação :

“Não, a própria carne em que Ele reside  ^{[a hóstia]}, Ele a torna vivificante para nós, para que, participando dela, possamos alimentar a imortalidade. . . . por esse alimento, os crentes são criados para a vida eterna. ”(IV, 17: 8) /“. . . o alimento da vida eterna. ”(IV, 17:19) /“. . . assegura a imortalidade de nossa carne,. . . ”(IV, 17:32)

14. Calvino sustentou que a contracepção era grave e extremamente pecaminosa:

“É uma coisa horrível despejar sementes além da relação entre homem e mulher. Evitar deliberadamente a relação sexual, para que a semente caia no chão, é duas vezes horrível. Pois isso significa que alguém extingue a esperança de sua família e mata o filho, o que poderia ser esperado, antes de ele nascer. Essa maldade é agora tão severamente quanto possível condenada pelo Espírito, por meio de Moisés, que Onan, por assim dizer, através de um nascimento violento e prematuro, arrancou a semente de seu irmão do útero e tão cruel quanto vergonhosamente se lançou. a Terra. Além disso, ele assim, tanto quanto estava em seu poder, tentou destruir uma parte da raça humana. Quando uma mulher, de alguma maneira, afasta a semente do útero, através de meios auxiliares, isso é visto corretamente como um crime imperdoável. ”( Comentário sobre Gênesis[38:10], traduzido por John King)

15. Calvino aceitou a crença católica e bíblica da virgindade perpétua de Maria :

“[Em Mateus 1:25 :] A inferência que ele [Helvidius] extraiu disso foi que Maria permaneceu virgem não mais do que até seu primeiro nascimento, e que depois ela teve outros filhos pelo marido. . . Nenhuma inferência justa e bem fundamentada pode ser extraída dessas palavras. . . sobre o que aconteceu após o nascimento de Cristo. Ele é chamado de 'primogênito'; mas é com o único objetivo de nos informar que ele nasceu de uma virgem. . . O que aconteceu depois, o historiador não nos informa. . . Ninguém sustentará obstinadamente o argumento, exceto por uma extrema predileção por disputas. ”( Harmonia de Matthew, Mark & Luke , Genebra, 1562, Vol. I, p. 107; deComentários de Calvin , traduzido por William Pringle, Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1949)

http://m.ncregister.com/54740/b#.Wd-IyGiPJaR

--David

Hélio: Gl 4:16

16) Portanto, porventura inimigo vosso tenho eu me tornado, dizendo-vos a verdade?